Sesau inicia reforma de casa adaptada para vítima de erro médico
Secretário conversou com representantes da família para assegurar que Estado segue oferecendo todo o acompanhamento necessário

O secretário estadual da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, recebeu representantes da família da aposentada de 73 anos que foi vítima de um erro médico no Hospital Geral do Estado em dia 21 de abril de 2023. O encontro serviu para assegurar que a aquisição e reforma da casa com acessibilidade estão garantidas, como foi determinado pelo governador Paulo Dantas. Atualmente a aposentada segue internada no Hospital Metropolitano, onde recebe completo acompanhamento da equipe médica, psicológica e fisioterapêutica.
Na reunião, Elinaldo Araújo, filho da vítima, contou que logo após o erro médico recebeu o atendimento integral da Sesau, conversando pessoalmente com o secretário e recebendo a garantia de que sua mãe teria toda atenção por parte dos médicos e enfermeiros, bem como uma indenização e uma pensão vitalícia – o que terminou já sendo acordado entre a família e o Estado de Alagoas.
“Minha mãe está bem, segue se recuperando e se adaptando a nova vida. Ela não quis ir para um hotel enquanto a reforma na casa adaptada não termina. Minha mãe optou em receber a melhor segurança no Hospital Metropolitano, aonde vem sendo bastante assistida, por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, com tudo que tem direito”, afirmou.
HOMECAREA advogada Wanessa Wanderley, que responde pela defesa da família, explicou que desde o início tudo vem sendo acordado entre a Sesau e os filhos da vítima do erro médico. Ela lembrou que assim que a reforma da casa for concluída, a idosa deixará o hospital e passará a receber o acompanhamento em modelo homecare.
O secretário Gustavo Pontes relembrou a preocupação do governador em reduzir ao máximo a dor e o sofrimento da idosa, para que ela consiga ter uma readaptação e possa ter qualidade de vida após o erro médico. “Não estamos medindo esforços. Estamos reformando uma casa para que ela possa ter todo o conforto e acessibilidade necessários, além dos medicamentos e tratamentos. É o que nós podemos fazer após tudo o que aconteceu naquele fatídico dia”, assegurou.
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