Saúde

Sesau e DEA transferem mais 2 bebês cardiopatas para realizar cirurgias em SP

Procedimentos são fundamentais para os tratamentos das cardiopatias congênitas dos pequenos pacientes

Por 7segundos com assessoria 25/06/2025 17h05
Sesau e DEA transferem mais 2 bebês cardiopatas para realizar cirurgias em SP
A bebê T.V.S.S., de 13 dias de nascida, foi transferida de Maceió para São Paulo por meio do DEA - Foto: Ascom

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) viabilizou, nesta quarta-feira (25), as transferências de dois bebês cardiopatas para a realização de cirurgias em São Paulo (SP). Os procedimentos são fundamentais para os tratamentos das cardiopatias congênitas que os recém-nascidos possuem.

A primeiro bebê transferida foi T.V.S.S., com 13 dias de nascida, que estava internada na Maternidade Escola Santa Mônica (MESM), em Maceió, e foi levada para o Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). O transporte foi realizado em uma unidade aérea do Departamento Estadual de Aviação (DEA).

Já o segundo paciente, B.G.L.F., de 1 mês e 10 dias de vida, também estava internado na MESM e foi transferido para o Hospital de Base (HB) de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Para a realização do traslado, a Sesau fretou uma aeronave.

Integração


O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, frisou a integração da Sesau e do DEA em prol da vida.

"Estamos trabalhando em parceria com o DEA para assegurar um processo ágil e humanizado nas transferências de bebês cardiopatas. Nosso compromisso é com a vida e o bem-estar dessas crianças e de suas famílias, conforme sempre nos reforça o governador Paulo Dantas", afirmou.

O transporte dos pacientes também contou com o apoio logístico do programa Salva Mais, formado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL).

Além disso, o programa Tratamento Fora de Domicílio (TFD) atuou para a efetivação da ação, ao garantir que os alagoanos consigam realizar procedimentos de saúde não disponibilizados no Estado.