Blog do André Avlis
Não, o grupo do Brasil na Copa do Mundo do Catar não é fácil
Seleção Brasileira está no Grupo G com Sérvia, Suíça e Camarões. Confira todos os grupos

Copa do Mundo. Eis que a atmosfera e a ansiedade começam a tomar conta.
A maior competição de futebol será realizada no Catar, em novembro.
Na tarde desta sexta-feira, aconteceu a cerimônia para o sorteio da fase de grupos (confira abaixo).

O Brasil estreia contra a Sérvia, no dia 24/11 (quinta-feira), depois enfrenta a Suíça no dia 28/11 (segunda-feira) e encerra a fase contra Camarões no dia 02/12 (sexta-feira).
Foi um sorteio e uma divisão equilibrada. Não existe, a meu ver, o famigerado "grupo da morte".
Ainda mais, engana-se quem acha que o grupo do Brasil é fácil. Porque não é.
Tal pensamento vai de encontro com narrativas de quem usa europeus como parâmetro para buscar demérito no desempenho da seleção brasileira.
O paradoxo da contradição em comunhão com argumentos sem nexo. Por vezes desconexos com a própria realidade.
Dizem que se o Brasil enfrentar seleções europeias passa vexame. Ou que seleções medianas evoluíram e que batem de frente com a seleção brasileira. Parece que após o sorteio, isso mudou para alguns (sic).
Destacando primeiro os europeus: a Sérvia se classificou em primeiro do seu grupo, jogando Portugal para a repescagem.
A Suíça também se classificou em primeiro, deixando a Itália na repescagem. Além de ter eliminado a França na última Euro.
São duas seleções muito organizadas taticamente e com evolução na parte técnica. Além da peculiar consistência e força defensiva.
Tem em semelhanças as características de jogarem compactadas e com linhas próximas. O que facilita a transição ofensiva.
Já Camarões, um time que evoluiu os aspectos tático e técnico. Apesar de ser, para mim, o mais frágil da chave, tem um time com vigor físico e com muita agressividade na recomposição defensiva. Além da velocidade na transição e ultrapassagens.
O Brasil é favorito. Isso é fato.
No entanto, não vai encontrar moleza em nenhum dos jogos.
Seguindo a tese que parece ter se tornado antítese dos "poetas" da bola, o futebol evoluiu. E é uma evolução universal.
Acredito que o Brasil passa. Mas sem essa facilidade que alguns pensam.
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