Bastidores
Candidatura de Regis Cavalcante ao governo do estado terá dificuldades na federação
Cidadania, legenda do ex-deputado, é minoria no grupo decisório
Gestada com objetivo único de atrapalhar a deputada Jó Pereira no intuito de ser vice de Rodrigo Cunha, a candidatura do professor universitário e ex-deputado Regis Cavalcante ao governo do estado tem poucas chances de sair do papel, por um motivo bem simples: na hora do voto, o Cidadania é minoria na federação entre os dois partidos.
Conforme regras criadas pelas duas legendas no ato fundamental da federação partidária, Alagoas terá um conselho com 11 cadeiras, das quais oito pertencem ao PSDB e apenas três ao Cidadania. Ou seja, o barulho criado pela turma do ex-deputado, quando chegar ao conselho, não passará.
Regis e o presidente estadual da sigla, Juca Carvalho, tem insistido na tese de que a federação tem o direito de discutir sobre uma candidatura própria, principalmente caso o PSDB mantenha até o fim o seu presidenciável, o ex-governador paulista João Doria, no páreo – o que também é cada dia mais difícil.
Nem no PSDB local, presidido pelo deputado Pedro Vilela, a candidatura de Regis é tratada como uma possibilidade. Apesar de se manter reservado quanto ao assunto, Pedro trabalha (junto com o ex-governador Teo Vilela) na viabilidade de uma chapa de federal, que possa lhe reconduzir ao mandato.
Não há, na opinião de pessoas próximas ao tucanato procuradas pelo Blog Bastidores, interesse numa chapa majoritária que “divida” as atenções da legenda.
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