Blog do André Avlis
ASA: Em time que está evoluindo não se mexe
Pela última rodada da 1ª fase da Série D, alvinegro enfrenta o Atlético-BA no próximo sábado (16), às 16h, no Estádio Carneirão

Mudança e evolução.
Trocando a premissa para falar que quando há evolução, não deve existir mudanças. Ou mexidas. A frase atemporal que me perdoe.
Contra o Lagarto, houve a mudança no sistema tático para ajustar a recomposição defensiva. Proporcionando mais compactação, linhas justas e consequentemente menos espaço para o adversário criar jogadas.
Na Arena Batistão, contra o Sergipe, especialmente antes de sofrer o segundo gol, a equipe melhorou no aspecto criativo e conseguiu ter mais articulações através da aproximação do setor de meio-campo.
Enfrentando o Santa Cruz, para mim o melhor jogo do time na Série D, a evolução veio em todos os aspectos - técnico e tático, coletivo e individual. Foi a partida onde a equipe mostrou mais repertório ofensivo. Entre triangulações, infiltrações e ultrapassagens nos corredores laterais.
Mas o que realmente mudou?
O técnico Jota alterou a formação. O time saiu do 4-2-3-1 para o 4-1-4-1.
A meu ver, esse é o sistema tático que melhor encaixou no conceito de jogo do ASA. Como o time tem um modelo reativo, essa configuração possibilita mais compactação e linhas mais justas, fazendo o time defender em blocos.
Já na parte das ações de ataque - princípio que teve evidente evolução -, através das variações, o time melhorou a movimentação na transição ofensiva, teve mais mobilidade, amplitude, dinâmica e consequentemente volume de jogo.
Portanto, com o elenco em situação normal (sem suspensões), para mim essa é a configuração ideal. A alteração trouxe ajustes pontuais na parte tática e evolução na parte técnica.
E como diz o ditado: "em time que está ganhando não se mexe". Especialmente se for o ASA e seu "novo" sistema tático.
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