Bastidores
Pré-candidatura de Régis Cavalcante deve ser “abatida” até as convenções
Legenda de professor universitário não deve ter força para levá-lo às urnas

O “sonho dourado” do professor universitário Régis Cavalcante (Cidadania), de atrapalhar a candidatura de Rodrigo Cunha ao governo do estado nas eleições deste ano, deve acabar até o prazo das convenções, qualquer que seja o destino da federação partidária formada pelo PSDB e Cidadania.
Isto ocorre porque nem o MDB e nem Cunha devem dar espaço para Régis lançar qualquer tipo de candidatura - muito menos ao governo do estado. Cavalcante vem tentando “melar” a indicação de Jó Pereira a vice de Rodrigo, mas esbarra na falta de força de sua legenda dentro da federação.
Com um conselho decisório formado por 11 votos, o Cidadania tem apenas três deles. Portanto, mesmo que consiga o milagre de passar pela decisão interna da federação, Régis será “abatido” na convenção partidária, que deve mesmo confirmar a adesão da federação PSDB/Cidadania à candidatura de Cunha, indicando Jó como vice.
Mesmo que ela, a federação, mude de ideia e resolva coligar-se com Paulo Dantas (MDB), não restaria muito espaço para o professor da UFAL, a não ser uma candidatura de deputado estadual ou federal - com poucas chances de êxito.
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