Bastidores
Em campanha para prefeitura de Penedo, Március Beltrão passou longe de negociação com professores
Gestor da pasta não foi visto na mesa de negociação entre Sinteal e executivo
Mais preocupado com a disputa para a prefeitura de Penedo, Március Beltrão passou longe da mesa de negociação entre os professores grevistas e o governo do estado. Coube a Ronaldo Lessa, governador em exercício, contornar a situação e fazer com que os profissionais voltassem a trabalhar.
Nas fotos, amplamente publicadas pela imprensa local, é possível ver Lessa, os sindicalistas e a presença do ex-secretário Rafael Brito - além da ausência eloquente do gestor da pasta. O silêncio de Március também pôde ser visto em suas redes sociais, onde a greve dos servidores passou em branco.
Brito colocou ‘a cara pra bater’ desde o começo da mobilização dos servidores. Dialogou com o Sinteal e expôs o que pensava da paralisação em suas redes. Conhecedor da realidade financeira do estado, tentou chegar a um consenso com os grevistas, que mesmo divididos optaram por voltar ao trabalho.
Politicamente, a impressão que fica é que Március, já enfraquecido por não contar com o apoio de Dantas e Renan em sua empreitada por Penedo, vive em compasso de espera para deixar a educação e assumir definitivamente a postura de desafiante a Ronaldo Lopes.
Em paralelo, parece que Rafael Brito, mesmo com suas obrigações em Brasília, já exerce informalmente a função de gestor da educação do estado - cargo que gostaria de voltar a ocupar, mas não ocupa (ainda) pela presença forte de Március na pasta. O futuro, porém, é com Paulo Dantas.
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