ASA de Arapiraca, 65 anos de história: ide avante, lutai, lutai !
Nesta segunda-feira, dia 25 de setembro, a Agremiação Sportiva Arapiraquense (ASA) comemora 65 anos. Quantas vezes a história alvinegra foi contada e recontada, mas sempre falta algo, algum detalhe acaba sendo esquecido. E não há como ser diferente, por tantas coisas que já aconteceram. Com isso, vamos “trocar passes” com a maravilhosa letra escrita pelo professor Pedro Reis, para um hino tão bem interpretado por Claudionor Germano e tantos outros e com uma música bem trabalhada pelo maestro Jovelino Lima.
Na terra dos marechais, um clube esportivo se destaca.
Pelo valor de seus craques, o ASA DE ARAPIRACA.
Fundado em 25 de setembro de 1952, conquistou seu primeiro título estadual logo em 1953. Depois vieram as conquistas de 2000, 2001, 2003, 2005, 2009 e 2011, alegrando os arapiraquenses e torcedores de toda a região.
O seu pendão alvi-negro, sai com garbo varonil,
conquistando sempre vitórias, sob os céus deste Brasil.
Seu uniforme alvinegro, a sua bandeira, suas cores tiveram como origem o Ferroviário, uma equipe amadora, criada pelos funcionários da empresa responsável pela construção da linha férrea. Suas vitórias surpreendentes na década de 50, lhe originaram o apelido de Fantasma de Alagoas. Ao longo da história aconteceram outras que surpreenderam o Brasil, que o digam Palmeiras, Coritiba, Portuguesa e outros clubes.
Oh! craques da esportiva, o ASA gigante tornai.
Com bravura e galhardia, ide avante. Lutai! Lutai!
Entre os muitos formados na casa, lembramos Diogo, André Nunes, Thalysson, Cal, Jota, Jorginho, Riva, Pitico, Berinho, Nem, Edinho Batalha, Fuscão, Caíque Valdivia, Júnior Viçosa, Bruno Souto, Kessi, Gaspar . E muitos outros que se tornaram ídolos, Acebílio, Zezinho Nascimento, Panquela, Sessé, Cural, Lau, Adeildo Nascimento, Carioca, Paulo Roberto Guilard, Freitas Nascimento, Zé Carlos, Jaelson Marcelino, Moisés Lima Neto, Souza, Denilson, Tico Mineiro, Serginho Bola na rede, Sandro Goiano Cleiton, Léo Gamalho, Nena, Reinaldo Alagoano, Lúcio Maranhão, Edson Veneno, Leandro Kivel e muito mais.
Oh! ASA da minha terra, aos píncaros da glória voai,
e aos vossos admiradores,
os loiros da vitória legai.
Que as dificuldades do presente se transformem num grande aprendizado para o futuro. E, com as devidas correções, que seus admiradores readquiram a confiança e voltem às arquibancadas para vibrar com suas conquistas.
Orgulhoso e altaneiro, o ASA sempre de pé,
ficará nas páginas da história, da terra de Manoel André.
Que o sonho que se transformou realidade com o Sr. Antônio Rocha e seus colaboradores, e levado adiante por tantos outros apaixonados, não seja deixado de lado. A final, por mais que a cidade cresça, por mais opções que possam surgir, o alvinegro é uma paixão, um amor, que ocupa lugar especial no coração.
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