Alagoas
Produtores alagoanos de fogos de artifício podem criar cooperativa
Informalidade ainda prejudica cadeia produtiva em Ibateguara <br />
09/03/2012 08h08
A proposta de cooperativismo para o fortalecimento de cadeias produtivas que se destacam no Estado chegou até a produção de fogos de artifício no município de Ibateguara. Produtores da região se reuniram com técnicos da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande), esta semana, para discutir a situação do mercado local e a organização e formalização das atividades.
Os anseios dos trabalhadores são a qualificação e a melhoria das condições de trabalho, além do aumento da renda das famílias. Segundo eles, uma das principais dificuldades do comércio dos fogos são os atravessadores. Sem ter um mercado local consolidado, os produtores são obrigados a vender seus produtos para terceiros, que acabam por colocar embalagens com outras marcas, enfraquecendo a cadeia produtiva local.
Existem entre 10 e 14 pequenas fábricas ligadas ao setor no município, que se caracteriza pela maior produção de fogos de artifício no Estado, principalmente daqueles destinados às crianças, como estalos bebé (cuja produção chega a 100 milhões por ano), traque, chuvinha, coqueirinho, entre outros. Apesar de 70% do produto ser confeccionado na cidade, a informalidade e desorganização do sistema de produção não garantem o lucro esperado aos produtores.
Uma visita técnica deverá ser realizada ainda este mês às fábricas, para mapeamento das condições e levantamento de informações e posterior plano de ações em prol do aperfeiçoamento da cadeia produtiva.
Também estão envolvidos no projeto inicial, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Informação (Secti), a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional (Seteq) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL).
Os anseios dos trabalhadores são a qualificação e a melhoria das condições de trabalho, além do aumento da renda das famílias. Segundo eles, uma das principais dificuldades do comércio dos fogos são os atravessadores. Sem ter um mercado local consolidado, os produtores são obrigados a vender seus produtos para terceiros, que acabam por colocar embalagens com outras marcas, enfraquecendo a cadeia produtiva local.
Existem entre 10 e 14 pequenas fábricas ligadas ao setor no município, que se caracteriza pela maior produção de fogos de artifício no Estado, principalmente daqueles destinados às crianças, como estalos bebé (cuja produção chega a 100 milhões por ano), traque, chuvinha, coqueirinho, entre outros. Apesar de 70% do produto ser confeccionado na cidade, a informalidade e desorganização do sistema de produção não garantem o lucro esperado aos produtores.
Uma visita técnica deverá ser realizada ainda este mês às fábricas, para mapeamento das condições e levantamento de informações e posterior plano de ações em prol do aperfeiçoamento da cadeia produtiva.
Também estão envolvidos no projeto inicial, a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Informação (Secti), a Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Qualificação Profissional (Seteq) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop/AL).
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