Mundo
Maduro diz que Chávez está tranquilo, sereno e confiante
18/01/2013 09h09
O vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou que o presidente Hugo Chávez está “muito tranquilo, sereno e consciente”. Maduro disse ter visitado Chávez, em Havana, Cuba, há quatro dias. Hospitalizado há mais de um mês para o tratamento de combate ao câncer, o presidente venezuelano não é visto em público desde o começo de dezembro. A oposição cobra um pronunciamento e imagens recentes dele.
"Em termos gerais, ele [Chávez] está muito tranquilo, sereno e consciente de todas as fases que vem passando no pós-operatório”, ressaltou o vice-presidente. Maduro disse ter visitado Chávez, no dia 14, e que a "infecção [respiratória] foi controlada".
Maduro disse ainda que, nos próximos dias, pode ocorrer uma reunião dos médicos que cuidam do presidente, que informarão sobre a evolução do seu estado de saúde e quando ele poderá retornar a Caracas, capital venezuelana.
A ausência física de Chávez na política do país gerou uma onda de incertezas e especulações, além de polêmicas. A principal divergência com a oposição foi a confirmação, por órgãos oficiais, sobre a legalidade do adiamento da data da posse. A cerimônia estava marcada para o último dia 10 e a nova data não foi definida, pois é aguardada a recuperação do presidente.
Maduro disse ainda que, mesmo ausente fisicamente, Chávez está presente em todos os atos na Venezuela. "Hugo Chávez é presidente e vai continuar assim. Temos um critério muito claro do papel do presidente”, destacou. “Enfrentamos uma guerra miserável na mídia [envolvendo Chávez], de ataques à sua vida”, disse. “É uma suposta falta temporária. Há um governo funcionando, um escritório ativo.”
A nomeação do novo ministro das Relações Exteriores, Elias Jaua, nesta semana envolveu críticas porque o decreto foi assinado por Chávez. A oposição levantou dúvidas sobre a assinatura do presidente, uma vez que ele está hospitalizado desde o começo de dezembro. Maduro reiterou que o documento assinado por Chávez é verdadeiro, portanto, válido.
Na visita a Havana, Maduro disse ter conversado com o presidente de Cuba, Raúl Castro, e o ex-presidente Fidel Castro sobre a ampliação de acordos de cooperação bilateral nas áreas de saúde, educação, esporte, cultura e economia. Também mencionou a decisão de intensificar as parcerias com a Argentina para o desenvolvimento regional.
A Venezuela e a Argentina negociam parcerias para a comercialização de energia e o fornecimento de arroz, leite em pó, carne bovina e de frango, além de tecnologia para a fabricação de tanques, bombas de gás e de abastecimento de combustível. Também estão em curso acordos para aumentar o número de voos entre os dois países.
"Em termos gerais, ele [Chávez] está muito tranquilo, sereno e consciente de todas as fases que vem passando no pós-operatório”, ressaltou o vice-presidente. Maduro disse ter visitado Chávez, no dia 14, e que a "infecção [respiratória] foi controlada".
Maduro disse ainda que, nos próximos dias, pode ocorrer uma reunião dos médicos que cuidam do presidente, que informarão sobre a evolução do seu estado de saúde e quando ele poderá retornar a Caracas, capital venezuelana.
A ausência física de Chávez na política do país gerou uma onda de incertezas e especulações, além de polêmicas. A principal divergência com a oposição foi a confirmação, por órgãos oficiais, sobre a legalidade do adiamento da data da posse. A cerimônia estava marcada para o último dia 10 e a nova data não foi definida, pois é aguardada a recuperação do presidente.
Maduro disse ainda que, mesmo ausente fisicamente, Chávez está presente em todos os atos na Venezuela. "Hugo Chávez é presidente e vai continuar assim. Temos um critério muito claro do papel do presidente”, destacou. “Enfrentamos uma guerra miserável na mídia [envolvendo Chávez], de ataques à sua vida”, disse. “É uma suposta falta temporária. Há um governo funcionando, um escritório ativo.”
A nomeação do novo ministro das Relações Exteriores, Elias Jaua, nesta semana envolveu críticas porque o decreto foi assinado por Chávez. A oposição levantou dúvidas sobre a assinatura do presidente, uma vez que ele está hospitalizado desde o começo de dezembro. Maduro reiterou que o documento assinado por Chávez é verdadeiro, portanto, válido.
Na visita a Havana, Maduro disse ter conversado com o presidente de Cuba, Raúl Castro, e o ex-presidente Fidel Castro sobre a ampliação de acordos de cooperação bilateral nas áreas de saúde, educação, esporte, cultura e economia. Também mencionou a decisão de intensificar as parcerias com a Argentina para o desenvolvimento regional.
A Venezuela e a Argentina negociam parcerias para a comercialização de energia e o fornecimento de arroz, leite em pó, carne bovina e de frango, além de tecnologia para a fabricação de tanques, bombas de gás e de abastecimento de combustível. Também estão em curso acordos para aumentar o número de voos entre os dois países.
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