Negócios
Justiça caça mandato do prefeito de Maragogi Henrique Madeira
Gestor não será afastado imediatamente, segundo TRE<br />
23/04/2013 17h05
A Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito de Maragogi, Luiz Henrique Peixoto Cavalcante, o Henrique Madeira (PSD). O julgamento de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi realizado no entanto a decisão não tem efeito imediato e o gestor só deve ser efetivamente afastado quando o processo for submetido ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ou transitar em julgado.
A Aije contra o prefeito foi movida por Fernando Sérgio Lira Neto (PP), da coligação “Unidos por Você”, que perdeu as eleições municipais para Madeira no ano passado.
Também são alvo da ação o vice-prefeito de Maragogi, Claudinei Lira Pinto, e o tio de Henrique Madeira e ex-prefeito da cidade, Marcos José Dias Viana, o Marcos Madeira.
Marcos Madeira responde a uma série de crimes contra a administração pública, como fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. Ele foi acusado de dispensa ilegal de licitação (42 vezes), apropriação de bens ou renda públicos ou desvio em proveito próprio (114 vezes), falsidade ideológica (169 vezes), uso de documentos falsos (57 vezes) e formação de quadrilha.
O ex-prefeito teve a prisão revogada pelo desembargador Edivaldo Bandeira Rios.
A Aije contra o prefeito foi movida por Fernando Sérgio Lira Neto (PP), da coligação “Unidos por Você”, que perdeu as eleições municipais para Madeira no ano passado.
Também são alvo da ação o vice-prefeito de Maragogi, Claudinei Lira Pinto, e o tio de Henrique Madeira e ex-prefeito da cidade, Marcos José Dias Viana, o Marcos Madeira.
Marcos Madeira responde a uma série de crimes contra a administração pública, como fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. Ele foi acusado de dispensa ilegal de licitação (42 vezes), apropriação de bens ou renda públicos ou desvio em proveito próprio (114 vezes), falsidade ideológica (169 vezes), uso de documentos falsos (57 vezes) e formação de quadrilha.
O ex-prefeito teve a prisão revogada pelo desembargador Edivaldo Bandeira Rios.
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