Polícia Civil de AL e SE prendem membro de organização criminosa em Maceió
A operação xeque-mate foi realizada de forma simultânea nos estados de Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Mato Grosso do Sul

Na manhã desta quinta-feira (24), a Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), da Polícia Civil de Alagoas, coordenada pelo delegado Gustavo Henrique, participou de uma operação integrada com a PC de Sergipe.A operação foi realizada de forma simultânea nos estados de Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE), a operação, denominada “Xeque-Mate, visava desarticular um grupo criminoso que atua na distribuição do entorpecente conhecido como maconha, do tipo skunk, com custo estimado de R$ 15 mil/kg.
Em Alagoas, agentes do Núcelo de Inteligência (NI), Seção de Capturas da DEIC e do Tático Integrado de Grupos de Resgate Especial (Tigre), da PCAL, comandados pelo delegado Gustavo Henrique, prenderam um homem de 42 anos, no bairro do Jacintinho, em Maceió, em apoio aos policiais civis da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), da PCSE.
As investigações foram conduzidas pelo Departamento de Narcóticos (Denarc) e pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com o apoio da Divisão de Inteligência (Dipol) e da Coordenadoria Geral do Sistema de Inteligência da Segurança Pública de Sergipe (Cogesisp). A ação contou com o apoio operacional da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core).
As investigações tiveram início no final de maio de deste ano, depois que os investigadores verificaram um crescimento no tráfico de drogas desse tipo de entorpecente em solo sergipano. No total, a operação teve como foco o cumprimento de sete mandados de prisão e sete de busca e apreensão. As decisões judiciais foram expedidas pela 1ª Vara Criminal de Aracaju.
Nos últimos meses, foram diversas operações realizadas pela polícia de Sergipe que visavam desfalcar a organização criminosa, que vinha crescendo naquele estado. Em comparação com a maconha comum, a skunk é mais valorizada no mercado ilícito.
Segundo a SSP/SE, a venda direta ao consumidor desse tipo de droga, normalmente, ocorre em pequenas quantidades. Raramente não excede 10 gramas desse tipo de narcótico.O grupo criminoso possui ramificações em outros estados e estava estruturalmente organizado, com postos de comando e de divisão de tarefas para atuação nos crimes de tráfico de drogas, de armas de fogo e munições, assim como também para a prática de homicídios.
“Destaco, mais uma vez, a importância do trabalho integrado, a união e a troca de informações entre as Polícias Judiciárias, de todas as unidades da Federação, visando o combate ao crime organizado e o tráfico de drogas, tendo em vista serem crimes que não têm fronteiras, sendo fundamental esta união entre as instituições policiais”, afirmou o delegado Gustavo Henrique, diretor da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), da Polícia Civil de Alagoas
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