As diversas ações que o governo de Jair Bolsonaro vem realizando no Nordeste faz com que a esquerda brasileira perca força e densidade eleitoral nessa região, onde o Partido dos Trabalhadores detinha liderança absoluta.

O Governo Federal tem investido em áreas essenciais, como também concluído obras inacabadas deixadas pelas administrações petistas – leia-se Dilma Rousseff e Lula da Silva -.

Como se não bastasse, o auxílio emergencial que foi além da expectativa dos brasileiros - e que será estendido por um bom tempo -, tem levado grande parte da população nordestina a admirar e apoiar o presidente Bolsonaro pelo tratamento diferenciado que tem dispensado a essa região.

O auxilio emergencial idealizado e colocado em prática pela equipe econômica liderada pelo competentíssimo ministro Paulo Guedes e comandada por Bolsonaro, veio a minimizar o sofrimento e as necessidades de grande parte da população brasileira e, especialmente, aos menos favorecidos.

Bolsonaro está há um ano e oito meses no mandato e até agora nenhum indício ou denúncia de corrupção em seu governo foi detectado, isso, por si só já é motivo de desespero e preocupação por parte da esquerda brasileira, da grande maioria da classe política e da mídia esquerdista.

O crescimento de Bolsonaro no nordeste tem incomodado os petistas. Outro detalhe que tem tirado o sono do Partido dos Trabalhadores, de grande parte da classe política e da esquerda como um todo, é o fato de que nenhum ministro ou membros do governo foi indicado por deputados ou senadores -, ocasionando assim, uma inquietação e revolta.

Estabilidade e crescimento econômico, zero de corrupção, confiança dos brasileiros, respeito da comunidade internacional, atenção especial ao Nordeste - onde o PT reinava absoluto -, defesa da Amazônia, dentre outras ações, tudo isso não só fortalece o presidente Bolsonaro, como também o credencia para mais um mandato na presidência da república.

E o PT, onde seus principais dirigentes foram investigados, presos, indiciados, processados e condenados por envolvimento em atos de corrupção – a exemplo dos ex-presidentes Lula e Dilma, dos ex-ministros José Dirceu, José Genoíno e Antônio Palocci –, agoniza e está na UTI pedindo socorro.

Portanto, só mesmo um acidente de percurso, um fato de grande repercussão, poderá tirar a vitória de Bolsonaro em 2022, onde sua reeleição é fato consumado.