Blog do Roberto Ventura
Os bajuladores, bobos da corte e parasitas à serviço de seus patrões

Sempre em épocas de campanhas eleitorais costumamos ver a presença cada vez mais constante nas ruas da cidade de Messias, dos denominados bobos da corte, bajuladores, parasitas, os quais são usados como massa de manobra em momentos críticos, de necessidade, em tempos de ‘vacas magras’. Passado esse período, depois que satisfazem e se submetem aos desejos dos candidatos, são descartados, jogados fora, tornam-se - para os políticos - em seres imprestáveis.
Esses têm o apoio total, geral e irrestrito de políticos sem escrúpulos, sem visão e sem faro político que, de maneira ostensiva, passam a proteger de todas as formas essas pragas danosas à política e, sobretudo, as administrações.
Tenho visto com frequência as mesmas figurinhas carimbadas, nocivas e bastante conhecidas da população messiense, sempre ao lado de seus patrões, as quais têm prejudicado e atrapalhado a carreira de determinados políticos.
Essas pessoas não somam, não possuem carisma, não são técnicos, não entende absolutamente nada sobre a seara política e em nada agrega ao grupo, muito pelo contrário, atrapalham, pregam a desunião e a discórdia, tiram voto de seus patrões, na verdade, são personas non gratas não só na sociedade messiense, mas, também, dentro do próprio grupo político ao qual eles estão inseridos.
Essas figuras que estavam escondidas, começam a aparecer em cena, para identificá-los é muito fácil; basta andar um pouco pelas ruas da cidade, presenciar as carreatas, os comícios, as panfletagens, as reuniões, que lá estão eles na maior cara de pau, e o pior: se acham e se intitulam como grandes lideranças e politicólogos de primeira categoria.
Eles organizam carreatas, comícios, reuniões, o contato porta-a-porta, e pasmem: aconselham e cuidam da agenda e compromissos do candidato e qualquer um que for de encontro a eles, certamente terá problemas com o político que o patrocina, protege e lhe dar apoio.
Em época de ‘vacas magras’, o político que está em baixa, costuma arregimentar pessoas as quais dão sangue, suor e lágrimas, começam uma campanha com poucos abnegados, mas, quando chega ao poder, aqueles que chegaram primeiro e foram fieis até o fim, são jogados fora, descartados e ignorados por aquele que passa a deter o poder. Essa prática é adotada em todo e qualquer administração.
O político com a caneta em mãos a coisa muda de figura, ele passa a prestigiar aqueles que se esconderam, não foram as ruas, que não enfrentaram todo o tipo de adversidades, em detrimento dos que foram massacrados, humilhados, perseguidos.
E o pior é que, essas pragas e parasitas esquecem o que passaram, o quanto foram e são discriminados e desprestigiados pelo político ao qual ele se dedicou e serviu durante todo o tempo.
Sobre o blog
Roberto Ventura: Bel. em Ciências Sociais ( Cientista Político), Jornalista, Radialista, Pós-graduado em Assessoria de Comunicação e Marketing, cursou Marketing Político, Ex-Arbitro de Futebol Profissional
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