Estamos chegando a um momento decisivo para o futuro de nosso país. Um momento em que o eleitor terá a oportunidade de escolher aquele que melhor irá atender aos anseios do povo brasileiro. Não se trata de uma decisão qualquer, e sim, uma escolha entre o bem e o mau.

Jair Bolsonaro assumiu o Brasil numa situação crítica, ética, moral e econômica. Em plena crise mundial, com pandemia e guerra, alta no preço do barril de petróleo, países de primeiro mundo lutando contra a inflação, apesar de tudo isso, o Brasil cresceu. Benefícios sociais foram ampliados, milhões de empregos foram gerados, baixa no preço dos combustíveis, e a economia voltou a crescer graças à seriedade de um presidente que acredita em Deus, na família, amante dos princípios éticos e morais. Disse o presidente: “Eles quebraram o Brasil e nós quebramos paradigmas”.

É fato que as ações e a seriedade do governo têm conseguido melhorar a vida de milhões de brasileiros. Hoje, o Brasil goza de prestígio e credibilidade diante da comunidade internacional.

Bolsonaro decepcionou aqueles que apostavam em seu fracasso. Ele tem mostrado equilíbrio e conhecimento para continuar na presidência. Sem dúvidas, um homem que veio para ficar na história.

Em discurso na ONU na última terça-feira (20), o presidente Bolsonaro afirmou que: “O Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras que têm sofrido perseguição no regime ditatorial da Nicarágua. O Brasil repudia a perseguição religiosa em qualquer lugar do mundo”.

Por outro lado, sem guerra e sem pandemia, o PT deixou o Brasil na pior recessão de nossa história. Os maiores escândalos de corrupção já visto em nosso país ocorreram na era petista. Nesse período, o país ficou conhecido mundialmente como o país da corrupção e da roubalheira.

Mensalão, Corrupção nos Correios, na Petrobrás, o calote na construção do Porto de Mariel em Cuba - edificado com dinheiro dos brasileiros -, a famigerada Lei Rouanet, a fortuna do Lulinha, os milhões de reais doados a Daniel Ortega - ditador da Nicarágua -, assessores, ministros e homens da inteira confiança de Lula, a exemplo de José Dirceu, Antônio Pallocci, José Genuíno, Antônio Vacari, todos investigados, indiciados e presos por corrupção.

Enquanto os países latino-americanos estão em crise, a exemplo da Argentina, Venezuela, Chile, Cuba e Bolívia, o Brasil continua crescendo graças à seriedade e transparência de seu presidente. Só os fanáticos, leigos, analfabetos políticos e partidários da baderna e do quanto pior melhor, não enxergam ou não querem admitir que o país mudou. Bolsonaro tem conseguido desmoralizar os esquerdistas e corruptos de plantão.

Os banqueiros estão insatisfeitos com o presidente porque eles querem o fim do PIX, os sindicalistas querem a volta do imposto sindical, os artistas a volta da famigerada e vergonhosa Lei Rouanet - dinheiro público pago a artistas ultrapassados, ociosos e vagabundos -, a Globo, o perdão dos impostos atrasados, os parasitas do Congresso e da classe política querem a volta da corrupção e de seus privilégios.

Aqueles que pediram para a população ficar em casa porque a economia e os empregos ‘a gente via depois’; que pediram para fechar seus negócios, que fizeram milhares de pessoas perderem seus empregos, esses, prestaram um grande desserviço à nação.

Nós brasileiros só temos um caminho a seguir: ou salvamos nosso país livrando-o de uma grande catástrofe, impedindo a volta ao poder daqueles que sucatearam a nação e destruíram as famílias, os preceitos morais e a autoestima dos brasileiros, ou teremos um Brasil sem memória, sem futuro, dominado pela corrupção, pela roubalheira, pela baderna, pelas forças do atraso e pelos comunistas de plantão.

O futuro do Brasil está em nossas mãos; é hora de decidir: se queremos um país melhor para se viver, ou teremos que pagar um preço bastante alto para nós e para as futuras gerações. Brasileiro sério e sensato não vota em quem humilhou cidadãos, desmoralizou e quebrou o país. Afinal, é a luta do bem contra o mau. Portanto, um povo que elege corruptos, impostores, ladrões e traidores, não é vítima, é cumplice. Você decide!