Politicando
JHC reforça que a Roda-Gigante na Pajuçara será construída através de investimento privado
A empresa Interparques vai investir, ao todo, cerca de R$ 25 milhões na construção do equipamento

O prefeito de Maceió, JHC (PL), que é bastante criticado pela oposição por investir em equipamentos e pontos turísticos “gigantes”, reforçou que a construção da Roda-Gigante da Pajuçara será toda custeada com investimentos privados.
A empresa Interparques, que também é responsável pelas Rodas-Gigantes de São Paulo, Balneário Camboriú e Canela , vai investir R$ 25 milhões na construção do novo cartão postal de Maceió.
O aviso da construção e dos valores citados acima, aconteceu por meio de uma transmissão ao vivo no perfil oficial do prefeito JHC no Instagram, nesta quarta-feira (17).
O prefeito JHC reforçou algumas vezes que a construção do equipamento não contará com um centavo sequer da Prefeitura de Maceió.
As cabines terão wi-fi, televisores e acesso a tecnologia bluetooth. JHC contou que haverá, também, ingressos sociais, “para que todos consigam ver a cidade de outro ângulo”.
Maceió chegou a concorrer com outras cidades do Norte e Nordeste para receber os investimentos da Interparques. O potencial turístico da cidade fez com que a empresa optasse pela capital alagoana.
JHC rebateu às críticas acerca do local onde será instalada a Roda-Gigante e disse que a escolha não dependia apenas dele, já que a empresa teve que levar em consideração um lugar que tivesse um fluxo maior de pessoas.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
Arquivos
Últimas notícias

Polícia prende primeiros envolvidos no assassinato de adolescente em Olho D´água das Flores

Influenciadora arapiraquense cai em golpe do falso advogado e alerta seguidores

Motorista de carreta é abordado em Arapiraca por suspeita de transporte de carga sem nota fiscal

Audiência do PPA: “nesse momento a população pode dizer o que precisa ser prioridade”, diz Teca Nelma

Hackers invadem empresa ligada ao Pix e desviam ao menos R$ 400 milhões
