Politicando
Kil Freitas deve renunciar à prefeitura de União dos Palmares e assumir educação estadual
Prefeito está no alvo do governador Paulo Dantas para compor secretariado após reforma política
Prego batido, ponta virada. Nos bastidores da política, o governador Paulo Dantas (MDB) já decidiu qual será o futuro político do ainda prefeito de União dos Palmares, Areski Freitas (MDB).
Kil deve mesmo renunciar ao restante de seu mandato como prefeito, que vai até 31 de dezembro. E então aguardar o chamado de Paulo para a secretaria que já foi definida para sua ocupação.
O prefeito deverá ser o substituto de Rosiane Vasconcelos na pasta de educação, uma das mais importantes do governo. Embora esteja fazendo um trabalho aprovado pelo governador, Rosiane (que também é palmarina) não deve criar problemas para ceder a pasta a Kil.
Durante as negociações para os cargos, chegou-se a cogitar a possibilidade do prefeito assumir a Emater - no entanto, a proximidade com Paulo Dantas e a possibilidade de disputar as eleições em 2026 moveram Kil para uma função mais central.
Resta a Dantas e a Kil somente uma questão a ser resolvida: se o gestor assume imediatamente a pasta ou aguarda a reforma do secretariado do governo, que deve ocorrer no início do próximo ano. A tendência é que Kil, caso renuncie, fique alguns dias aguardando o chamado.
Além de Kil Freitas, outros prefeitos alagoanos em final de mandato também devem ocupar cargos no governo Dantas: Henrique Vilela (Porto de Pedras), Júlio Cézar (Palmeira dos Índios) e Olavo Neto (Murici) são nomes já antecipados pelo 7Segundos.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
Arquivos
Últimas notícias
Marcha pelo Clima reúne 70 mil e leva força amazônica às ruas de Belém
Colisão entre carro e moto deixa um homem ferido em Maragogi
“Marechal é o coração da República”, afirma Rafael Brito em solenidade da Proclamação da República
Justiça do Pará revoga pedido de prisão de Thiago ML, vereador de Arapiraca
Alckmin confirma que mudanças no tarifaço de Trump prejudicaram café brasileiro: “Manteve 40%”
