Politicando
Kelmann Vieira deve enfrentar MDB para sair da sigla e ser candidato a federal com JHC
Janela partidária para vereadores ocorre apenas em 2028
Anunciada neste final de semana pelo próprio Kelmann Vieira, sua pré-candidatura à Câmara Federal esbarra em uma questão prática, que só poderia ser resolvida com a anuência de seu partido atual, o MDB.
Isto porque a janela partidária, onde vereadores podem trocar de legenda para candidatar-se nas eleições, só ocorre no último ano do mandato do vereador, ou seja, nas eleições municipais, e não na nacional.
Neste caso, Kelmann teria que receber uma carta do MDB municipal autorizando sua desfiliação da legenda, para que ele possa filiar-se a outro partido da base de JHC - e finalmente disputar as eleições.
Se sair do partido sem o documento, o MDB pode solicitar o seu mandato na justiça - o que tem sido acatado pelos juízes eleitorais em outros casos parecidos em vários estados brasileiros, em todas as instâncias.
As relações do vereador com os dirigentes do partido não estão rompidas, mas segundo interlocutores não existem mais desde a sua mudança para a base de JHC. Mesmo assim, Kelmann continua aliado do ex-prefeito de São Luiz do Quitunde e seu ex-sogro, Cícero Cavalcante, que pode ser o articulador da tarefa.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
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