Cauã Reymond revela baixa autoestima e fala sobre meditação
“É uma prática que não só ajuda o relacionamento de casais, mas todos os tipos do relacionamentos“, disse o ator

Aos 40 anos, Cauã Reymond vem utilizando a meditação para ajudar no autoconhecimento. “É uma prática que não só ajuda o relacionamento de casais, mas todos os tipos do relacionamentos“, explicou o ator durante entrevista á Quem.
Além disso, o artista revelou que evoluiu inclusive na vida profissional. “Às vezes, estou no meio do dia e tenho que responder alguma questão de trabalho. Antes de tomar uma decisão, paro, dou umas três respiradas e isso me coloca em harmonia e a minha resposta é bem melhor. Basta contarmos até quatro para expirar, segurar mais 4 e soltarmos contando até 8”, contou Cauã
Pai de Sophia, de 8 anos, fruto do relacionamento com Grazi Massafera, Cauã emprestou a sua voz recentemente para um aplicativo que ajuda pessoas a mediarem, relaxarem e pegarem no sono.
“Lena, que é a menina da história que eu conto, deve ter 7 anos e a Sophia tem 8, isso me trouxe uma proximidade maior e também porque eu tenho uma relação muito afetuosa com a memória do meu avô, que já não está mais aqui, mas ele foi muito importante na minha vida e na minha infância”, contou o galã.
Durante o bate-papo, o global revelou que já sofreu de baixa auto estima. “Já tive sim. Quando eu era menino, eu sofria muito bullying nas escolas. Mudei de colégio de dois em dois anos, então tive um período de baixa autoestima”, relembrou o marido de Mariana Goldfarb, que ainda contou alguns detalhes do que possivelmente tenha gerado esse problema.
“Talvez seja ter uma personalidade, dependendo das situações, extrovertida na escola, principalmente porque era uma forma de chamar a atenção dos meus pais e talvez isso incomodasse meus amigos, que nesse caso não eram amigos. O meu pai não foi um cara presente na minha infância, então eu era filho de mãe solteira. Acho que influenciava não ser filho de uma família tradicional, eu tinha uma casa comum. Minha avó foi empregada doméstica. Ao mesmo tempo em que a família do meu pai me proporcionava estudos em escolas particulares, na casa da minha mãe tinha uma diferença social que me gerava um pouco de conflito e me colocava numa situação mais fragilizada”, confidenciou.
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