Lista da polícia para prisão tem MC Poze, Markinho do Jaca, Negão da BL e outros
Eles são acusados por realização de bailes funk na pandemia
Funk em alerta! Nomes conhecidos como MC Poze, Markinho do Jaca e Negão da BL tiveram a prisão pedida pelas Delegacias de Repressão aos Crimes de Informática e de Combate às Drogas da Polícia Civil. Eles são acusados de promover bailes de funk durante a pandemia, causando aglomeração, o que é muito perigoso para a transmissão em massa do Covid-19. Atualmente, essas festão são feitas de maneira ilegal.
Os crimes que eles foram acusados são infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas. Tal medida, com prisão envolvida, foi tomada após investigação dos bailes que vinham acontecendo com vídeos abertamente divulgados na internet, além de denúncias. As investigações concluíram que a responsabilidade é dos grupos criminosos que comandam essas áreas, barra pesada.
Além dos nomes citados anteriormente, mas 11 estão na lista para a prisão. Veja:
Comunidade do Jacarezinho – Evento: Carnaval do Jaca
– Marcos Almeida da Costa – DJ Markinho do Jaca;
– Leonardo Helcias Andrade Cardoso – o Leo
– Denílson Rodrigues Ferreira – DJ Denilson do Chapadão;
– Adriano de Souza Freitas, vulgo Chico Bento. Ele é líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade.
Comunidade da Pedreira – Evento: Pedra Folia
– Luiz Cedro da Silva Junior – o Júnior;
– André dos Santos Saraiva – DJ Andrezinho da Divisa;
– Rodrigo Santos Silva – DJ RD San;
– Rene de Freitas Lopes Araujo, vulgo Coelho da Pedreira. Ele é líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade.
Comunidade de Acari – Evento: Acari Folia
– Mateus Bento de Souza – negão da BL;
– Gerson Rezende Sampaio e Silva;
– Alexsander Mesmer Fernandes, vulgo Formigão. Ele é líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade.
Comunidade do Castelar – Evento: Baile do Castelar Especial de Carnaval
– Marlon Brendon Coelho Couto da Silva – MC Poze do Rodo;
– Rangel da Silva Castro;
– Jose Carlos dos Prazeres Silva, vulgo Cem ou Piranha, líder da quadrilha de narcotraficantes da localidade.
Eles são acusados de descumprirem decretos estaduais que suspendem tais festas. Imediatamente, os eventos devem ser interrompidos. Depois, eles devem responder na justiça por desrespeitar a Lei do Silêncio, além de promover apologia ao crime com letras de músicas.
Leia trecho do documento oficial:
“Os organizadores utilizam equipamentos de som de grande potência cujos decibéis ultrapassam em muito o limite legal estabelecido, propagando-se a quilômetros de distância, perturbando o sossego da coletividade, no período entre as 22:00hs e 07:00hs da manhã do dia seguinte, expondo crianças, adolescentes e adultos ao nefasto conteúdo, visto que, em sua grande maioria, são tocadas “músicas” de produção clandestina (proibidões) que fazem apologia ao crime ou a criminosos, sendo também tema recorrente o sexo, a violência, o tráfico e o uso de drogas”.