Sabrina Sato diz que seu novo reality show será sobre "amor" e "transformação"
O programa "Desapegue Se For Capaz", da celebridade, deve estrear no dia 6 de maio
Nesta terça-feira (03), Sabrina Sato realizou uma coletiva de imprensa para comentar sobre o reality show “Desapegue Se For Capaz”, que tem estreia prevista para o dia 6 de maio no GNT.
No programa, a apresentadora promete ajudar famílias que tiveram suas vidas afetadas pelo acúmulo de objetos e estão dispostas a enfrentar o desafio do desapego.
“É um programa que fala de amor, fala de afeto, de transformação. Eu sou uma das pessoas mais bagunceiras que eu conheço e por isso está sendo tão legal participar. Eu estou passando por uma mudança muito grande profissional e essa mudança tem a ver com a mudança que eu estou propondo para as pessoas. Quando eu levo a proposta para essas família e vejo como elas se sentem tocadas e como a vida delas vai mudar, é bom demais. Está sendo um desafio muito grande e muito legal”, disse Sabrina.
Além disso, a famosa garantiu que não tem muito apego com as suas coisas. “Eu sou extremamente bagunceira, mas mega desapegada. Eu doo muito minhas coisas para leilão beneficente. E todas as roupas que usei no programa são de brechó”.
Para isso, Sabrina conta com a ajuda da personal organizer Micaela Góes e da arquiteta Gabriela de Matos. Após uma primeira visita, a famosa faz uma proposta para a família se desfazer de pelo menos 30% dos seus itens.
Em seguida, a casa é esvaziada e todos os objetos, incluindo os móveis, são levados para um galpão. É aí que entra Micaela, que ajuda a família a decidir para onde irão redirecionar os itens que não serão mais utilizados.
“É como se eu estivesse começando tudo de novo porque existem vários formatos de desapego. A gente tem vivenciado essa reflexão sobre o que é consumo. A gente traz uma oportunidade muito legal de transformação”, disse a personal organizer.
Para finalizar, Gabriela é a responsável por transformar a casa como um todo e tornar o local em um ambiente mais agradável.
“É uma oportunidade de mostrar para as pessoas que tem outras formas e outras possibilidade para a gente se apropriar da nossa casa. Quando a pessoa volta para a casa e vê a transformação, ela entende que valeu à pena”, contou a arquiteta.