Após contribuição, Gecoc pede revogação da prisão de suspeito em fraudes e estelionato

O empresário Luciano Lima Lopes, suspeito de fraudar licitações públicas e de praticar o crime de estelionato, teria contribuído com o andamento das investigações, em seu depoimento ao Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), com isso, os promotores decidiram requisitar à 17a Vara Criminal da Capital a revogação da prisão provisória do mesmo.
Para o Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL), o suspeito não oferece mais risco ao andamento das investigações já que revelou dados que vão ajudar na continuidade da apuração. Luciano Lima, pelo menos por enquanto, também não poderia esconder supostas provas ficando em liberdade.
Após a conclusão dos trabalhos, o empresário e os demais envolvidos no esquema de fraudes à licitação serão alvo de uma ação penal a ser ajuizada pelo Gecoc.
Segundo a assessoria do MPE/AL, o pedido de revogação da prisão provisória de 5 dias já foi encaminhado para a 17ª Vara Criminal, mas o empresário continua detido até o resultado da análise da requisição.
A operação
A ação ocorreu na manhã desta quinta-feira (28) de forma conjunta, entre o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) e Polícia Militar (PM). O mandado de prisão foi expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital. Luciano Lima Lopes, mais conhecido como “Luciano cabeça”, é suspeito de envolvimento em fraudes de licitação em municípios do litoral Norte e Sul de Alagoas.
Segundo investigações do Gecoc, ele forneceria notas fiscais frias para várias prefeituras com a finalidade de desviar recursos públicos. Como vantagem, o acordo seria o repasse de 7% do valor desviado para o mesmo.
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