Alagoas

Ministério da Saúde libera R$ 58,6 milhões para Alagoas

Recursos são destinados ao custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares realizados no estado. Para todo o país, a pasta repassou mais de R$ 3 bilhões

Por Agência Saúde 21/07/2016 12h12
Ministério da Saúde libera R$ 58,6 milhões para Alagoas
Recursos são destinados ao custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares realizados no estado - Foto: Reprodução/ Internet

O Ministério da Saúde liberou R$ 58,6 milhões para custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares no estado de Alagoas. O montante é referente ao pagamento de julho dos serviços realizados nos seus municípios. Em todo o país, foram disponibilizados R$ 3 bilhões, sendo que R$ 1,9 bilhão foram repassados aos fundos municipais de saúde. Outros R$ 1,1 bilhão foram pagos aos 26 fundos estaduais e do Distrito Federal. Para Alagoas, R$ 17,4 milhões destinaram-se ao Fundo Estadual e R$ 41,1 milhões aos fundos municipais.

Os recursos transferidos no dia 8 de julho fazem parte do Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade (MAC), principal rubrica para o custeio de procedimentos ambulatoriais e hospitalares nos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS) oferecidos à população, como consultas, exames, internações e cirurgias.

É importante ressaltar que esses procedimentos podem e devem ser realizados com esses recursos, repassados pelo Ministério da Saúde de forma regular e automática aos seus gestores. Os estados e municípios também podem empregar recursos próprios para complementação financeira desses procedimentos, assim como as entidades gestoras dos serviços.

A divisão dos recursos de média e alta complexidade considera uma série de condições, entre elas a oferta de serviços do SUS, a habilitação/credenciamento das Redes de Atenção à Saúde, reajuste e inclusão de procedimentos, ações, programas e incentivos implementados pelo Governo Federal. Considera-se, também, o aumento da expectativa de vida da população, o que acarreta a necessidade de oferta de atendimentos, especialmente aos idosos, principalmente no tratamento de doenças crônico-degenerativas, e a Programação Pactuada e Integrada, conforme definição dos gestores do Estado e Municípios.