Menos de um quarto dos catalães quer seguir com separação da Espanha, diz pesquisa
Consulta foi realizada por jornal espanhol "El País". Premiê espanhol convocou eleições para dia 21 de dezembro na Catalunha.

Menos de um quarto dos catalães quer continuar com um plano para declarar a independência em relação à Espanha em meio à aproximação das eleições regionais do dia 21 de dezembro, de acordo com pesquisa publicada pelo jornal "El País" nesta segunda-feira (27).
Um referendo apontado como ilegal por Madri de independência da Catalunha, realizado no dia 1º de outubro, arrastou a Espanha para sua pior crise política em décadas. A instabilidade diminuiu depois que a demissão de autoridades separatistas da região causou pouca resistência, mas pode voltar se partidos pró-independência ganharem a votação do dia 21.
Apenas 24% dos entrevistados pela Metroscopia disseram que gostariam de continuar com o processo de independência após as eleições, enquanto 71% disseram que iriam preferir se políticos chegassem a um acordo em que a Catalunha permanecesse parte da Espanha.
Partidos pró-independência podem não conseguir manter uma maioria absoluta dos assentos do Parlamento catalão nas eleições do próximo mês, indicou a primeira parte da pesquisa, publicada no domingo (26).
Independentistas presos e fora do país
Parte do governo catalão destituído está preso como suspeito de levante e rebelião, e parte estão em Bruxelas, entre eles o presidente catalão destituído, Carles Puigdemont, que se apresenta como chefe do governo no exílio, enquanto pesa sobre ele um pedido de prisão da Justiça espanhola.
Segundo uma pesquisa divulgada em 12 de novembro pelo jornal "El País", a impressão de que a independência da Catalunha é possível caiu entre seus habitantes, que desaprovam majoritariamente (69%) a gestão da crise pelo primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, embora a maioria (69%) concorde com a convocação das eleições de dezembro.
A independência havia sido proclamada pela autoridade catalã em 27 de outubro. Desde então, ativando pela primeira vez o artigo 155 da Cosntituição espanhola, Rajoy suspendeu o governo de Puigdemont, dissolveu o Parlamento da região autônoma e convocou as eleições.
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