Bombeiros seguem trabalho de resgate e buscam 17 desaparecidos após desabamentos no RJ
O local onde ocorreram os desabamentos continua interditado
O Corpo de Bombeiros informou na manhã deste sábado (13) que trabalha com o número de 17 pessoas desparecidas na comunidade da Muzema, zona oeste do Rio de Janeiro, onde, na última sexta-feira (12), dois prédios desabaram. O trabalho de resgate já dura mais de 24 horas.
O local onde ocorreram os desabamentos continua interditado, e os bombeiros fizeram um alerta para que drones não sejam utilizados nas proximidades. A operação de resgate, afinal, conta com o auxílio de um helicóptero.
Apesar de já terem se passado mais de 30 horas do desabamento, os bombeiros acreditam que ainda podem encontrar sobreviventes. “Este cenário (queda de edifício) é muito mais propício a encontrar vida (do que num deslizamento de terra), porque a gente pode trabalhar com células, pequenos habitáculos onde as pessoas podem se manter vivas”, explicou o coronel Luciano Sarmento, que coordena os trabalhos de resgate.
Até o momento, sete mortes foram confirmadas. A últimas delas foi a do jovem Hilton Guilherme Sodré de Souza, de apenas 12 anos. Ele havia sido resgato com vida na noite da última sexta-feira, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na manhã deste sábado, no Hospital Miguel Couto. O pai e a mãe de Hilton estão entre os desaparecidos.
A Prefeitura do Rio informou que as construções que desabaram na Muzema são irregulares e chegaram a ser interditadas duas vezes, em novembro de 2018 e em fevereiro deste ano.
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