O Procon Maceió realizou esta semana a pesquisa de preços dos produtos da cesta básica e de pescados para a Semana Santa. As sondagens foram realizadas nas quatro principais balanças, bem como em cinco supermercados da capital, para avaliar e comparar a média de preços desses itens.

“O importante é que os consumidores realizem sempre a pesquisa de preço dos produtos antes de realizarem a compra, pois assim podem evitar gastos excessivos. Além das pesquisas de preços, o Procon Maceió realiza todos os meses ações de fiscalização para coibir possíveis irregularidades, bem como recebe as denúncias realizadas pelos consumidores”, disse o diretor-executivo do Procon Maceió, Leandro Almeida.

Em relação à pesquisa atual, os fiscais do órgão constataram que a cesta básica sofreu aumento de até 6% nos últimos três meses, chegando ao preço médio de R$46,65 no mês de março, o que refletirá no almoço da Semana Santa dos consumidores. Neste período, os três produtos com aumento mais perceptível foram, respectivamente, o  feijão (cotado em média a R$9,00), o leite em pó (com média R$9,87) e o café (R$5,91).

O leite de côco, produto utilizado mais tradicionalmente nesta época, custa em média de R$2,40 a R$5,99, já os pescados são os alimentos com maior variação entre as balanças e supermercados. O quilo do tradicional bacalhau do Porto, vendido por R$28,00 nas balanças, chega a custar mais de R$170,00 nos supermercados.

O camarão é outro pescado que apresenta variação significativa de preço, o quilo do filé nas balanças chega a custar entre R$40,00 e R$80,00, já nos supermercados os consumidores podem encontrar por até R$139,95.

Além dos pescados e da cesta básica, também foram pesquisados os preços dos vinhos. Os tintos e os brancos estão custando entre R$8,99 a R$55,00 a garrafa.

Confira a pesquisa completa aqui.

Serviço

Caso o consumidor perceba alguma diferenciação de preços dos produtos da prateleira no caixa, itens fora da validade ou alguma dúvida em relação aos seus direitos, pode entrar em contato com o Procon Maceió por meio dos números 0800 082 4567 ou 98882-8326.