Após incidente com vacinas em São Paulo, entenda como Maceió se protege
Em um ambulatório em SP, 112 doses ficaram nove horas sem refrigeração
Na semana passada, 112 doses de vacina contra Covid-19 ficaram sem refrigeração por cerca de nove horas em um ambulatório na cidade de São Paulo. Agora, o lote precisa passar por uma análise para conferir se o imunizante perdeu a eficácia e também acendeu um alerta para outras localidades do país.
Por isso, o 7Segundos entrou em contato com Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Maceió para entender como Central Municipal da Rede de Frio, que fica localizada na Santa Amélia, tem se preparado para eventuais problemas.
Em nota, a SMS explicou que a Central conta com um gerador de energia, que dá suporte em caso de falta de energia e auxilia no armazenamento adequado dos imunizantes. Além disso, foi instalado um transformador de energia na região.
Na semana passada, o prefeito de Maceió, JHC, entregou mais dez câmaras frias para a Central Municipal de Rede de Frio. Com isso, a capacidade do espaço chegou a 694.500 doses.
“No estado de Alagoas, a gente tem a maior Central de Rede de Frio e a gente coloca também à disposição do próprio estado e dos municípios que assim precisem e desejem. Encontramos aqui um local com a capacidade para apenas 144 mil e nós conseguimos ampliar. Então, aos poucos, aqui vai ficando repleto de câmaras apropriadas para armazenar qualquer tipo de vacina. Este é motivo de alegria pra gente”, destacou o prefeito JHC.