Biden aceitará mais refugiados nos EUA após anos de restrições
Meta é aumentar admissões para 125 mil no próximo ano fiscal

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, pretende aumentar as admissões de refugiados no país para 125 mil no próximo ano fiscal, um aumento de oito vezes em relação ao governo anterior.
Em discurso no Departamento de Estado nessa quinta-feira (4), Biden disse também que vai assinar decreto para aumentar a capacidade do país de aceitar refugiados diante de uma "necessidade global sem precedentes".
Ele prometeu restaurar o papel histórico dos Estados Unidos como um país que recebe refugiados de toda parte do mundo. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estima que há 1,4 milhão de refugiados em todo o mundo em necessidade urgente de reassentamento.
Durante seu mandato, o presidente Donald Trump adotou uma série de medidas para restringir a imigração legal. Unidades de reassentamento foram fechadas e funcionários realocados, situação que se agravou com a pandemia do novo coronavírus.
Joe Biden disse que a meta de 125 mil admissões de refugiados - subindo de 15 mil no governo anterior - é para o próximo ano fiscal, que começa no dia 1º de outubro de 2021.
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