Cibele Moura, deputada de maior produção, avalia primeiros dois anos de mandato
Parlamentar concedeu entrevista ao programa Alagoas Agora
A deputada estadual Cibele Moura (PSDB), parlamentar com maior produção em Alagoas, fez uma avaliação de seus primeiros dois anos no Legislativo, durante entrevista ao programa Alagoas Agora, da Rede Antena7, na manhã desta segunda-feira (15).
Cibele Moura credita o fato de ser a parlamentar mais ativa do estado, o que ocorreu pelo segundo ano consecutivo, ao trabalho intenso e ao compromisso que tem com o povo alagoano.
“Eu tive 37.824 votos, quase 38 mil, muita gente saiu de sua casa em um domingo para votar em uma jovem, acreditando na transformação. Todos os dias acordo com essa missão, a missão de trabalhar muito pelo meu estado”, explicou.
Alagoas Agora: Qual sua análise sobre representar os alagoanos na Assembleia Legislativa (ALE) nesses dois anos de mandato?
Cibele Moura: “Sou uma deputada de primeiro mandato, tenho orgulho de ser a deputada mais jovem do Brasil, mais jovem da história de Alagoas, mas sempre acreditei que só esse título não era suficiente. Então, me tornei a deputada com a maior produção legislativa da história de Alagoas. Isso, sim, me dá muito orgulho. A idade e a felicidade de ter sido eleita muito jovem tem que ser retribuídas com muito trabalho”.
Como está a tramitação do projeto que obriga condomínios a comunicar casos de violência doméstica?
“O projeto está nas comissões e depois será levado ao plenário. Esse projeto é de extrema importância para mulher alagoana. Os índices de violência contra mulher são alarmantes, talvez o único índice de violência que continua crescendo em Alagoas e o que não conseguimos combater. A gente precisa que a vizinhança denuncie”.
Você está tentando ampliar a lei de sua autoria que proíbe a nomeação para cargos em comissão de condenados pela Lei Maria da Penha para incluir condenados por violência sexual. Você tem conhecimento de alguns nomes de condenados que faziam parte do quadro do Executivo?
“É uma lei de extrema importância, mostra para a sociedade que a gente não tolera. O Estado, além de punir e colocar na cadeia, não pode ter dentro do seu quadro pessoas que pratiquem tais violências. Essas pessoas merecem entender que Alagoas não vai aceitar. No início, a gente sabia alguns nomes, que hoje não fazem mais parte do executivo, mas vamos continuar fiscalizado. Agora, é lei e é feita para ser cumprida”.
Quem está lucrando com a “farra das carteirinhas” denunciada por você?
“Existem as carteirinhas estudantis como todos nós conhecemos, só que são cobradas ao aluno. O aluno está pagando e está financiando movimentos estudantis que muitas vezes não o representam. Não critico o movimento estudantil, mas obrigar todos os estudantes a financiar esse movimento, transferir a responsabilidade? No município de Rio Largo, por exemplo, custa R$ 25. Para estudantes de baixa renda é muito dinheiro”.
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