Após negar existência de gabinete paralelo, Wizard decide ficar em silêncio na CPI
Empresário foi convocado para depor nesta quarta-feira (30)

O empresário Carlos Wizard informou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, durante sessão nesta quarta-feira (30), que ficará em silêncio ao longo de seu depoimento. Segundo Wizard, a postura se baseia em autorização concedida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.
Em sua apresentação inicial, o empresário comentou sobre a sua trajetória e negou a existência de um "gabinete paralelo" de aconselhamento ao presidente Bolsonaro, que seria responsável pelo aconselhamento extraoficial do governo federal com relação às medidas de enfrentamento da pandemia.
Em seguida, quando a CPI deu início aos questionamentos do relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), Wizard afirmou que não responderia qualquer pergunta. A posição foi reforçada pelo advogado do empresário, Alberto Toron, que aparece ao lado do empresário.
Após declarar que ficará em silêncio, senadores presentes informaram que fariam todas as perguntas que estavam programadas. "É fato que o depoente tem o direito de permanecer calado, mas poderá e deverá ouvir as perguntas. E assim será feito", informou o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que requereu a convocação de Wizard.
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