Seris investe em tecnologia e fortalece segurança do sistema prisional
Equipamentos de inspeção corporal são importante aliado dos policiais penais durante os procedimentos de revista
Investir em tecnologia para fortalecer a segurança do sistema prisional alagoano é uma das prioridades da Secretaria da Ressocialização e Inclusão Social (Seris). Nesse sentido, um equipamento, em especial, tornou-se um importante aliado dos policiais penais durante a realização das revistas. Trata-se do body scan, também conhecido como scanner corporal.
Com ele, a Seris vem modernizando as unidades prisionais e, portanto, favorecendo a destreza e experiência dos policiais durante os procedimentos de segurança. Além de aportar recursos próprios na locação das máquinas, a Secretaria também conta com o apoio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), que, recentemente, doou um dos equipamentos.
O body scan opera com baixa exposição à radiação. Segue todas as normas brasileiras do setor, conforme aprovação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), possibilitando, inclusive, a inspeção em crianças, idosos e gestantes.
O scanner corporal possui cabine blindada e tecnologia de raio-x que permite atravessar as camadas da pele e, com isso, visualizar as cavidades do corpo humano e, eventualmente, a presença de algum material ilícito. Com o equipamento, portanto, o policial penal pode realizar a revista sem que haja qualquer constrangimento ao visitante.
O escaneamento completo do corpo leva apenas 15 segundos, gerando imagens em alta resolução e que podem ser armazenadas por até seis meses, não havendo a necessidade de contato físico entre o policial penal e o visitante – que, no entanto, pode também ser submetido à revista física sempre que houver fundada suspeita.
“O body scan é uma tecnologia que, sem dúvida, veio para aprimorar o trabalho da Polícia Penal. Todos os visitantes, sem exceção, devem passar pelo escaneamento. E vamos seguir trabalhando no sentido de coibir toda e qualquer tentativa de ingresso, nas unidades prisionais, com quaisquer materiais ilícitos”, afirma o chefe especial de Gestão Penitenciária, policial penal Milton Pereira.
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