Petrobras sinaliza reajuste no preço dos combustíveis e entidades de AL comentam novo impasse
Categorias comentaram sobre o possível novo aumento no preço do combustível

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (27) um possível novo reajuste no preço dos combustíveis a ser realizado nos próximos dias. A justificativa para um novo aumento se dá pelo aumento da venda internacional dos barris de petróleo.
Os valores do possível reajuste ainda não foram divulgados, tampouco a data para a realização desta medida. Em busca de repercutir essa medida, o 7Segundos entrou em contato com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (Sinturb) de Maceió.
Em nota, a categoria se se utilizou de um posicionamento anteriormente enviado a imprensa sobre o reajuste dos combustíveis, que vem ocorrendo no país há algum tempo.
No material enviado, o Sinturb reitera a importância de contar com o apoio do poder público para continuar exercendo o seu papel. O texto, enviado anteriormente a proposta do prefeito JHC (PSB) de zerar a alíquota do INSS, pede apoio aos gestores municipais e estaduais (confira ao final da matéria).
Já o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindicombustíveis) de Alagoas afirmou não acompanhar os preços cobrados pelos postos de combustíveis.
Por conta disso, a categoria prefere não emitir opiniões sobre o assunto e informa não poder avaliar se o reajuste serão ou não repassados.
Confira a nota da Sinturb
Mesmo em meio à grave crise econômica vivida pelo setor nos últimos anos, e agravada pela pandemia de Covid-19, o transporte coletivo segue firme desempenhando seu papel de serviço essencial. Mas essa jornada não é simples, e precisa contar com o apoio e o investimento do poder público para evitar um colapso no sistema.
Assim como a população, as empresas também têm enfrentado os reajustes no preço dos combustíveis, mais especificamente o diesel, que somente de janeiro a agosto de 2021 apresentou uma alta de 23% (https://bit.ly/3BxA453). Além disso, há ainda os custos fixos e variáveis, como mão de obra e manutenção.
Diante dessa realidade, é imprescindível que o transporte público seja priorizado pelos poderes executivos, tanto o municipal quanto o estadual, com a formulação de políticas para uma mobilidade justa e inclusiva. Há algum tempo, o sistema de transporte urbano vem solicitando medidas que ajudem a mitigar os impactos financeiros enfrentados pelo setor, como a isenção de impostos que incidem sobre o diesel, a exemplo do ISS na esfera municipal, e o ICMS na estadual, além do IPVA, a fim de conseguir manter a tarifa razoável para os passageiros.
Sem esses importantes subsídios, se torna praticamente impossível a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro e as eventuais melhorias do setor. Consequentemente, quem sofre é a população, que é impedida de usufruir de um modal que cumpre regularmente as ordens de serviços determinadas pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), garantindo o direito de ir e vir de todos que necessitam do transporte público de qualidade.
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