Direitos Humanos

Rede de Proteção realiza ação de conscientização contra o trabalho infantil em Alagoas

PRF, OAB e BPRv formam a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Alagoas e se unem em parceria para combater o trabalho infantil

Por 7 Segundos 23/10/2021 14h02
Rede de Proteção realiza ação de conscientização contra o trabalho infantil em Alagoas
Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Alagoas realiza ação contra o trabalho infantil em Murici e União dos Palmares - Foto: Ascom / PRF

A Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente do estado de Alagoas realizou, na manhã deste sábado (23), ações de conscientização contra o trabalho infantil com palestras para as crianças e entregas de panfletos para adultos nas feiras livres dos municípios de Murici e União dos Palmares, na Zona da Mata alagoana.

A mobilização contou com a participação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), que fazem parte da Rede de Proteção com uma ação de Direitos Humanos na BR 104, km 60 e dentro dos municípios.

A rede de proteção é formada pela OAB, PRF, BPRv e voluntários da sociedade civil objetivando cuidado e acompanhamento de crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade. Em Murici, estavam presentes também o Conselho Tutelar e a coordenação da feira livre local.

Já em União, participaram o Conselho Tutelar, as secretarias municipais da Infância e Juventude, de Assistência e de Saúde, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Projeto OAB Cidadã da subseção de União.


Foram realizadas palestras sobre trabalho infantil e exploração sexual de criança e adolescente para mais de 120 crianças no ônibus da PRF, além de conscientização e entrega de panfletos aos adultos nas feiras livres das cidades.

Lembrando que para qualquer denúncia ou apoio, basta ligar para o disque 100. O Disque Direitos Humanos - Disque 100, é um serviço de disseminação de informações sobre direitos de grupos vulneráveis e de denúncias de violações de direitos humanos.


O serviço pode ser considerado como “pronto socorro” dos direitos humanos e atende a graves situações de violações que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso, acionando os órgãos competentes e possibilitando o flagrante.