Descentralização nos postos de atendimento é uma das propostas da Chapa 2 da OAB
Grupo dedica atenção especial à advocacia que atua fora da capital

A regularização de pendências junto à Tesouraria da OAB de Alagoas poderá ser feita em postos de atendimento descentralizados pelo interior, propõe a Chapa 2, “OAB Arretada”. Atualmente, esse tipo de atendimento só pode ser prestado na sede da seccional, em Maceió. E essa condição representa um transtorno para a advocacia que não atua na capital, pois implica em deslocamento. A descentralização é uma das propostas da Chapa 2 – “OAB Arretada”, liderada pelo advogado Vagner Paes e pela advogada Natália Von Sohsten, para a advocacia do interior.
Esse é apenas um dos itens do caderno de propostas do grupo, que dedica atenção especial à advocacia que atua fora da capital. Tanto que a proposta de os serviços de tesouraria poderem ser prestados em Arapiraca se estende ainda para as demais subseções, às unidades descentralizadas que estão em cidades como Delmiro Gouveia, Penedo, Porto Calvo, Santana do Ipanema e União dos Palmares.
Em Santana do Ipanema, por exemplo, essa atenção já começou a ser reconhecida e a subseção da cidade sertaneja marcou posição de apoio integral – como se diz em campanhas: “está fechada” – com a Chapa 2 – “OAB Arretada”.
O candidato a presidente da Chapa 2 – “OAB Arretada”, Vagner Paes, destaca ainda que outra proposta de descentralização é implantar mais Salas de Advocacia e postos avançados em alguns municípios que não têm subseção. “Descentralização e interiorização da Diretoria de Prerrogativas, fazendo com que a OAB esteja presente”, destaca Paes, anunciando mais uma proposta.
“Mas, acima de tudo, é importante a presença física, do presidente, com mais constância, a presença dos diretores. Porque, hoje, o interior e o Agreste se sentem muito isolados – todo o interior está muito isolado, se sente isolado da atual diretoria. A Caixa de Assistência da OAB deixou muito a desejar porque não efetivou os serviços que deveria durante os três anos”, acrescenta Paes.
Integrantes da advocacia denunciam ainda: na segunda maior cidade de Alagoas, Arapiraca, a sede da OAB local não possui boa estrutura acessibilidade – o que causa constrangimento para profissionais da advocacia com dificuldade de locomoção ou que são cadeirantes. O estacionamento é de brita e a rampa de acesso para a entrada, muito íngreme. Na prática, o cadeirante não tem como entrar sem ajuda de terceiros.
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