Alagoas

Apesar de recorde de mortes e baixa de nascimentos no Brasil, Alagoas se mantém estável

De acordo com dados levantados pela Arpen Alagoas, país bateu recorde de 2002 em 2020, e também bateu os de 2020 em 2021

Por 7 Segundos 06/01/2022 07h07
Apesar de recorde de mortes e baixa de nascimentos no Brasil, Alagoas se mantém estável
Alagoas registrou mais de 46 mil nascimentos em 2020 e 2021 - Foto: Reprodução

Um levantamento da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), divulgado nesta terça-feira (04), mostrou que o Brasil atingiu um recorde histórico de mortes e o menor número de nascimentos desde 2002. No entanto, Alagoas ficou à parte do resto do país, pois apesar de registrar aumento nos óbitos e redução nos nascimentos, dados alagoanos ainda estão estabilizados.

Segundo os dados do levantamento, que analisou dados dos 13.440 cartórios do Brasil, o país registrou 1.726.447 óbitos e 2.619.385 nascimentos em 2021. Sendo o recorde de baixa na natalidade e alta de mortes anuais até então. No mesmo ano, Alagoas contribuiu para esses dados com 46.571 nascimentos e 22.470 mortes se comparados à 2020.

Os cartórios alagoanos registraram, no ano retrasado, segundo a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais de Alagoas (Arpen-AL), menos mortes, com um total de 22.279 e mais nascimentos, com 46.731 novos registros. Apesar da diferença se comparado a 2021, estado alagoano sofreu poucas mudanças, se mantendo estável nesses valores.

Já no cenário nacional, Brasil também registrou menos mortes e maior natalidade, com 1.470.876 óbitos e 2.641.042 nascimentos totais. No entanto, dados foram considerados recorde nas categorias de mortes e baixa natalidade, sendo novamente superado em 2021. No cenário alagoano, dados do estado não são caracterizados como recorde na região.