Marx Beltrão condena novo aumento da gasolina
Com este novo preço, o litro do combustível pode chegar a quase R$ 7 reais nos postos de combustível da capital de Alagoas

O deputado federal Marx Beltrão (PSD) voltou a criticar nesta sexta-feira (14) os constantes aumentos no preço da gasolina. O preço médio da gasolina comum subiu 44,3%, e o do diesel, 44,6%, nos postos de combustíveis do país em 2021, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). E além desta alta expressiva acumulada no ano passado, a Petrobras anunciou nesta semana um novo aumento de 4,85% no preço da gasolina para as distribuidoras, passando dos atuais R$ 3,09 para R$ 3,24.
Com este novo preço, o litro do combustível pode chegar a quase R$ 7 reais nos postos de combustível da capital de Alagoas. Marx Beltrão vem marcando seu mandato por críticas contundentes à política de preços da empresa, lastreada na paridade com o dólar norte-americano. De acordo com Marx Beltrão, o presidente Jair Bolsonaro precisa rever com urgência esta política tarifária da gasolina, do GNV, do diesel e do gás de cozinha (GLP), uma vez que estes constantes aumentos estão “massacrando os motoristas, os empresários e os trabalhadores brasileiros”, disse Marx Beltrão.
“Preparem o bolso: a gasolina vai aumentar de novo. Agora, no começo de 2022, o preço vai ficar 8% mais caro nas distribuidoras. E é claro que quem vai pagar a conta somos todos nós. Gente, não dá mais para aceitar esta política de preço absurda, que só beneficia os acionistas da Petrobras e prejudica o povo. Já passou da hora do governo agir em defesa da sociedade. Tenho cobrado uma nova política de preços para os combustíveis. Não dá mais pra esperar. Ou muda, ou vamos trabalhar só pra pagar combustível. Eu tenho apoiado o presidente, mas o capitão Bolsonaro precisa acordar! Gasolina não é artigo de luxo. E o motorista merece respeito!”, criticou o parlamentar em vídeo postado em suas redes sociais.
A direção da Petrobras justificou os aumentos afirmando que as medidas foram adotadas para “garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”.
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