Davi Davino Filho fala de atuação de Calheiros na cidade Murici
Para ele, ex-governador desenha Alagoas que não existe
O candidato ao Senado, Davi Davino Filho (PP), disse nesta quarta-feira (21) que “ordem judicial não se discute, se cumpre”, com referência à decisão da Justiça que proibiu a exibição no guia eleitoral de seu programa sobre a falta de um hospital em Murici. Segundo Davi, ao afirmar que “em Murici não tem hospital”, a moradora da cidade que aparece no vídeo denuncia a falta de funcionamento da unidade hospitalar.
“Murici tem sido comandada pelos Calheiros há anos e quem vai lá, pode constatar a miséria em que vive seu povo, com um IDH dos mais baixos do país, e que piorou, sem oportunização de trabalho e sem políticas públicas que garantam dignidade aos seus moradores, esta nos indicadores registrado esse drama”, enfatizou Davi Davino Filho, acrescentando que “Os Calheiros deveriam se envergonhar e pedir desculpas aos seus conterrâneos pela falta de compromisso e de uma gestão pública que perpetua o drama social, sem olhar pra eles e o município”.
“O ex-governador Renan Filho, que agora quer ir para o Senado fazer pareia com o pai, que está lá desde 1995 e não mexe um dedo para melhorar a qualidade de vida do povo de sua terra, tempo eles já tiveram para promover mudanças! Renan Filho teve em sua gestão como governador, mais de R$ 2 bilhões do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (FECOEP) e Alagoas, nosso estado, é onde se passa mais fome no Brasil? O que foi feito com esses recursos, onde esse dinheiro serviu ao povo pobre de Murici, mostre um filho da terra que tem sido resgatado da pobreza, uma comunidade, cadê renan?”, questionou Davi.
IRREAL
Davi afirmou ainda que o ex-governador Renan Filho desenha uma Alagoas que não existe. “Ele fala na propaganda que Alagoas tem o melhor governo do Brasil, como temos o melhor governo se somos o estado que mais passa fome em todo o país”, reforçou o candidato. “Quando assumiu o governo, o que o Calheiros Filho fez foi acabar com programas produtivos da agricultura familiar, as cestas nutritivas para gestantes, e outras ações que levavam comida para a mesa do alagoano. Isso, sem falar que puniu os servidores acabando com o gatilho automático anual de reajuste, que ele herdou como política de reconhecimento ao esforço dos servidores, e nunca devolveu os recursos tomados dos aposentados, 14% durante catorze meses”. acrescentou.
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