Alagoas tem previsão positiva de 2,5 toneladas para a safra de 2023
Dados foram apurados pelo IBGE

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (12) o terceiro prognóstico para a safra de 2023. O estado de Alagoas aparece com uma expectativa de 2,5 toneladas em comparação ao mês de dezembro.
A nível nacional, a previsão do IBGE mostra que a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve somar 296,2 milhões de toneladas, um recorde da série histórica, com alta de 12,6% (ou 33,1 milhões de toneladas) ante 2022. Essa alta na produção deve-se ao crescimento na soja (24,1% ou 28.835.920 toneladas), no milho 1ª safra (16,2% ou 4.126.973 toneladas), no milho 2ª safra (2,5% ou 2.132.992 toneladas), no algodão herbáceo em caroço (1,3% ou 53.907 toneladas), no sorgo (5,3% ou 150.261 toneladas) e no feijão 1ª safra (3,7% ou 40.302 toneladas).
A estimativa final para a safra de 2022 totalizou 263,2 milhões de toneladas, sendo 3,9% maior que a obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas). Ante à previsão anterior, houve alta de 501.137 toneladas (0,2%). Arroz, milho e soja responderam por 91,4% da produção e 87,0% da área colhida.
Para a soja, a estimativa de produção de 2022 foi de 119,5 milhões de toneladas; para o milho, de 110,2 milhões de toneladas (25,4 milhões de toneladas na 1ª safra e 84,7 milhões de toneladas na 2ª); para o arroz, de 10,7 milhões de toneladas; para o trigo, de 10,0 milhões de toneladas; e, para o algodão (em caroço), de 6,7 milhões de toneladas.
A estimativa para 2022 teve altas anuais em quatro regiões: Centro-Oeste (12,2%), Sudeste (13,4%), Norte (10,0%) e Nordeste (10,4%) e negativa para a Sul (-14,5%).
Quanto à variação mensal, houve aumento na região Sul (0,8%); estabilidade no Sudeste (0,0%), Nordeste (0,0%) e Centro-Oeste (0,0%), e declínio no Norte (-0,2%).
A 12ª estimativa para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2022 alcançou 263,2 milhões de toneladas e uma área colhida de 73,2 milhões de hectares. Em relação a 2021, houve aumento de 4,7 milhões de hectares. Em relação ao mês anterior, houve crescimento de 22.995 hectares (0,0%).
Em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 10,0% na área do milho (alta de 6,5% no milho 1ª safra e de 11,2% no milho 2ª safra), de 17,9% na do algodão herbáceo (em caroço), de 4,9% na da soja e de 13,0% na do trigo, ocorrendo declínio de 3,4% na área do arroz.
Na produção, ocorreram acréscimos de 15,2% para o algodão herbáceo (em caroço), de 28,5% no trigo e de 25,5% no milho, com queda de 0,9% no milho na 1ª safra e alta de 36,4% no milho na 2ª safra. Houve queda de 11,4% para a soja e de 8,3% para o arroz em casca.
Entre as unidades da federação, o Mato Grosso, maior produtor nacional, tem participação de 30,7% no total do país, seguido pelo Paraná (12,7%), Goiás (10,4%), Rio Grande do Sul (10,0%), Mato Grosso do Sul (8,4%) e Minas Gerais (6,5%).
Em relação a novembro, houve aumentos nas estimativas da produção da castanha-de-caju (19,6% ou 24.097 toneladas), do trigo (5,0% ou 482.531 toneladas), da aveia (3,3% ou 37.907 toneladas), da batata 3ª safra (0,4% ou 4.150 toneladas), do café arábica (0,4% ou 7.838 toneladas), da cevada (0,2% ou 1.059 toneladas), do café canéfora (0,1% ou 871 toneladas), do milho 1ª safra (0,1% ou 13.374 toneladas), do milho 2ª safra (0,0% ou 8.940 toneladas), da batata 1ª safra (0,0% ou 90 toneladas) e declínios da batata 2ª safra (-1,9% ou -24.440 toneladas) e da soja (-0,0% ou -17.653 toneladas).
Entre as regiões, Centro-Oeste produziu 130,7 milhões de toneladas (49,7%); Sul, 65,7 milhões de toneladas (25,0%); Sudeste, 27,8 milhões de toneladas (10,6%); Nordeste, 25,4 milhões de toneladas (9,8%) e Norte, 13,5 milhões de toneladas (5,1%). Em relação à produção, houve variação anual positiva para quatro regiões: Centro-Oeste (12,2%), Norte (10,0%), Sudeste (13,4%), Nordeste (10,4%), e negativa para a Sul (-14,5%). No mês, houve altas na região Sul (0,8%) e estabilidade no Sudeste (0,0%), Nordeste (0,0%) e Centro-Oeste (0,0%). A região Norte apresentou declínio (-0,2%).
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