Secretaria de Segurança esclarece estágio de Sinézio Ferreira: “não tinha sido condenado”
Estudante de Direito ainda aguardava o julgamento do crime
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) confirmou que sabia que o estudante de Direito, Sinézio Ferreira da Silva, encontrado morto na última semana, respondia pelo crime de homicídio qualificado quando foi contratado como estagiário.
De acordo com a SSP, os antecedentes criminais são levados em contato, mas, como o estudante não tinha sido condenado, pôde exercer suas funções. Confira nota:
“O estudante de Direito iniciou seu contrato na gestão anterior da Secretaria de Segurança Pública, mais precisamente no dia 15 de março de 2021. Ele inclusive era bem avaliado e cumpria suas funções com atenção e zelo, sendo que seu contrato seria encerrado este mês, depois de dois anos de vigência. Vale salientar que para estagiar na SSP os antecedentes criminais são levantados, como o estudante não tinha sido condenado teve todo o direito de efetuar suas funções.”
Crime de 2012
Sinézio Ferreira da Silva respondia na Justiça a uma acusação de homicídio. O crime ocorreu em 2012 e o julgamento ainda não tinha ocorrido. O processo de número 0849644-49.2017.8.02.0001 segue em segredo de Justiça.
Na época do crime, Paulo Henrique dos Santos foi assassinado a tiros por dois homens após sair de um bar. Sinézio Ferreira da Silva foi apontado como mandante do crime. Para o Ministério Público, Sinézio havia jurado a vítima de morte por causa de uma rixa.
Morte de Sinézio
O jovem de 33 anos estava desaparecido desde o dia 15 de fevereiro. O corpo foi encontrado no último sábado (04), às margens da Lagoa Mundaú, em Maceió.
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