O Novo Marco do Saneamento foi aprovado em julho de 2020 com as metas de que até 90% da população brasileira tenha acesso à tratamento e coleta de esgoto e que 99% da população tenha acesso à água potável até 2033. Porém, três anos depois da aprovação, um estudo do Instituto Brasil com a GO associados publicado nessa quarta-feira (12) mostra que Alagoas tem índices abaixo do padrão nacional.

De 2017 a 2021, Alagoas investiu de 355 milhões de reais em Saneamento básico, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), no entanto, apenas 10 cidades das estão em situação regular, seis se encontram com a documentação pendente e o restante dos 86 municípios estão isentos de mostrar de apresentar a documentação exigida pelo Decreto por haverem passado pelo processo licitação. 

Ainda segundo o estudo, o estado tem apenas duas estruturas regionais de saneamento, enquanto a média do país é de 5 estruturas por estado.

Além disso, a análise também aponta que nos últimos 3 anos ocorreram processos liciatórios significativos no setor de saneamento para o Brasil, dentre eles se destaca o projeto de concessão em Alagoas.