Risco de morte após infarto é maior em mulheres, veja os números em Alagoas
Doenças cardiovasculares são principal causa de morte no Brasil
Segundo uma pesquisa feita através dos dados de prontuários disponíveis na plataforma TriNetX, rede de compartilhamento de dados para fins científicos, as mulheres são minoria em quantidade de casos de infarto, porém possuem um risco maior de morrer no período entre um mês e um ano depois do evento. A maioria dos óbitos são de idosas com prevalência de comorbidades, como hipertensão, diabetes e sobrepeso.
Em Alagoas, casos de infarto que resultaram em óbitos atingiram 567 mulheres até 31 de outubro. O mesmo período do ano passado viu 797 mulheres morrerem por conta de infarto. A incidência é maior entre mulheres de 70 a 79 anos. O recorte local foi extraído do Portal da Transparência do Registro Civil.
Médicos explicam que uma das causas para esta diferença pode ser a idade avançada com a qual as mulheres chegam ao médico com doenças vasculares, o que aumenta a taxa de óbitos.
Uma espécie de discriminação no momento do atendimento também foi apontada, na qual muitos agentes de saúde minimizam os sintomas sentidos pela pacientes com base em estigmas de menopausa ou com base nas estatísticas de que as mulheres não têm tanto infarto quanto homens.
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