Pretos e pardos representam mais de 40% dos magistrados do TRT Alagoas
Levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou um levantamento que faz uma leitura racial dos servidores, estagiários e magistrados dos Tribunais de Justiça. O Diagnóstico Étino-Racial no Poder Judiciário foi divulgado na semana passada.
O levantamento vem da Comissão Permanente de Democratização e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários do CNJ, que tem como objetivo propor estudos que visem à democratização do acesso à Justiça e propor ações destinados ao combate da discriminação, do preconceito e de outras expressões da desigualdade de raça, gênero, condição física.
Neste novo relatório, houve um recadastramento e campanha de sensibilização dos profissionais, o que resulta em um retrato mais completo, fidedigno e atualizado sobre raça/cor.
Percentual de magistrados(as) pretos(as) e pardos(as) por tribunal (excluídos os não informados)
TJ-AL - Não informado
TRT-AL - 40,4%
TRE−AL - 24,5%
Percentual de servidores(as) pretos(as) ou pardos(as) por tribunal (excluídos os não informados)
TJ/AL - 25,9%
TRT-AL - 36,4%
TRE-AL - 53,2%
Percentual de estagiários(as) pretos(as) ou pardos(as) por tribunal (excluídos os não informados)
TJ/AL - 39,4%
TRT-AL - Não informado
TRE-AL - 73,9%
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