Movimento de vítimas atingidas pela Braskem questiona laudo da UFAL
Em nota à imprensa, o movimento contestou os dados e a autenticidade da pesquisa
O Movimento Unificado das Vítimas da Braskem (MUVB) divulgou uma nota questionando o laudo sobre o padrão da água da Lagoa Mundaú, depois do colapso da mina 18. O laudo foi feito pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA).
Na nota, o movimentou contestou os dados apresentados de que não foi causado um impacto significativo na Lagoa e ao ecossistema, além de contestar a autenticidade da pesquisa, que segundo eles é bancada pela própria Braskem, em uma parceria entre a Universidade e a mineradora.
Segundo o movimento, eles questionam como o sal que veio a superfície não alterou a salinidade da lagoa e que pode impactar a vida de diversos animais e de plantas da região. Também reforçaram que a transparência da água foi modificada e seria mais um indicador que houve sim um impacto.
Por fim, o grupo pede que a Braskem não seja a única fonte de informação de todos os dados sobre a lagoa e o afundamento do solo.
Últimas notícias
Jovem é preso com drogas e materiais para produção de "loló" em Arapiraca
PM apreende drogas e simulacro de arma de fogo em Delmiro Gouveia e Arapiraca
Após ação da Defensoria, BRK apresenta mapas do esgotamento na Região Metropolitana de Maceió
Enem 2025: divulgados gabaritos e cadernos do segundo dia de provas
Moradores denunciam suspeito de assaltos no Conjunto Novo Jardim, em Maceió
Após cinco quedas consecutivas, sindicalização volta a crescer em Alagoas
Vídeos e noticias mais lidas
“Mungunzá do Pinto” abre os eventos do terceiro fim de semana de prévias do Bloco Pinto da Madrugada
Família de Nádia Tamyres contesta versão da médica e diz que crime foi premeditado
[Vídeo] Comoção marca velório de primas mortas em acidente de moto em Arapiraca: 'perda sem dimensão'
Tragédia em Arapiraca: duas mulheres morrem em acidente no bairro Planalto
