Movimento de vítimas atingidas pela Braskem questiona laudo da UFAL
Em nota à imprensa, o movimento contestou os dados e a autenticidade da pesquisa
O Movimento Unificado das Vítimas da Braskem (MUVB) divulgou uma nota questionando o laudo sobre o padrão da água da Lagoa Mundaú, depois do colapso da mina 18. O laudo foi feito pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA).
Na nota, o movimentou contestou os dados apresentados de que não foi causado um impacto significativo na Lagoa e ao ecossistema, além de contestar a autenticidade da pesquisa, que segundo eles é bancada pela própria Braskem, em uma parceria entre a Universidade e a mineradora.
Segundo o movimento, eles questionam como o sal que veio a superfície não alterou a salinidade da lagoa e que pode impactar a vida de diversos animais e de plantas da região. Também reforçaram que a transparência da água foi modificada e seria mais um indicador que houve sim um impacto.
Por fim, o grupo pede que a Braskem não seja a única fonte de informação de todos os dados sobre a lagoa e o afundamento do solo.
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