Para escapar do aluguel alto, mulher mora em um hospital abandonado assustador
A inglesa faz sucesso no TikTok mostrando como é a vida no local inusitado com corredores escuros e cheios de portas
O que para muitos pode parecer terrivelmente assustador, para a britânica Aisha Barratt faz parte do seu dia a dia. Para escapar do aluguel alto, ela decidiu transformar um antigo hospital abandonado em Londres, na Inglaterra, em seu lar.
Um dos muitos vídeos, em que ela mostra a assustadora residência, viralizou no TikTok, atingindo 13,3 milhões de views desde que foi postado em seu perfil @loveaishab no TikTok, em 21 de dezembro do ano passado.
@loveaishab Replying to @☄️Eternal singing☄️ it feels like that sometimes too 😅 #londonlife #alternativeliving #propertyguardian #abandonedhospital ♬ The Sound of Your Fear slowed - Ghost Experiences
Na gravação, ela conta haver dias que o hospital está tão silencioso e vazio que muitas vezes parece ser "a última mulher do mundo". Uma série de portas se subdividem em diversos corredores, tornando o local bastante sinistro.
O grande hospital é dividido entre diversas pessoas, cada uma com o seu quarto. Apesar de já estar acostumada a viver no local, ela ainda diz sentir medo de algumas coisas, como uma porta que parece dizer Hello quando é fechada, os corredores escuros e a área do necrotério. Ela também acha os banheiros muito estranhos.
"Esses banheiros são sempre assustadores para mim, para ser honesta, tantas coisas são assustadoras para mim que podem ser infundadas, mas sim, não, não gosto, zero em 10", disse em um dos vídeos.
@loveaishab Replying to @Ionavg for those who wonder where i pee and other such things ✨ #propertyguardian #alternativeliving #londonlife #abandonedplaces ♬ MONACO - Bad Bunny
Aisha foi morar no local através de um programa local onde as pessoas recebem alojamento barato em propriedades incomuns, como antigos bares, quartéis de polícia ou, como no caso, em um enorme hospital.
Ao The Sun, ela diz que este tipo de moradia é uma ótima alternativa, pois consegue um "aluguel fortemente reduzido, espaços enormes e localizações no centro de Londres".