Política

Paulo Dantas rebate críticas sobre crise financeira do Estado: ‘Completamente infundadas’

A pasta econômica de Dantas tem sido alvo de críticas pelo não cumprimento de alguns contratos

Por Felipe Ferreira 04/12/2024 16h04
Paulo Dantas rebate críticas sobre crise financeira do Estado: ‘Completamente infundadas’
Paulo Dantas (MDB) durante coletiva à imprensa - Foto: Marcos Sousa / Rede Antena 7

O governador Paulo Dantas (MDB) foi objetivo ao rebater as críticas que seu governo vem sofrendo em torno de uma possível crise financeira do Estado. Dantas disse que as críticas são infundadas, já que sua gestão mantém investimentos e segue anunciando e entregando obras.

Durante entrega do selo do Programa Nacional de Transparência Pública, que premia gestões que se destacaram no âmbito da responsabilidade com o dinheiro público, nesta quarta-feira (04), o governador ressaltou que Alagoas terá um crescimento acima da média nacional.

“São completamente infundadas [as críticas]. O Estado de Alagoas é o estado que mais investe com seus próprios recursos. Nós investimos 18,8% da receita corrente líquida e nós vamos atingir esse patamar agora também em 2024. O Banco Santander já colocou que Alagoas vai ter um crescimento acima da média nacional e superando o crescimento regional, então, são críticas e especulações que nós respeitamos, mas não são obviamente verdadeiras”, rebateu Dantas.

O governador aproveitou a ocasião e comparou seu trabalho com o de outros governadores. Paulo Dantas garantiu, ainda, que o governo vai cumprir com todos os seus compromissos.

“Estamos inaugurando e tocando obras todos os dias. Se fizermos uma análise simples, quantas creches os outros estados estão entregando? Quantos hospitais? Quantas Upas? Tenham tranquilidade que iremos cumprir com todos os nossos compromissos”, disse o governador.

A pasta econômica de Dantas, chefiada por Renata dos Santos, vem sofrendo diversas críticas em torno da falta de pagamentos de contratos com prestadores de serviços.

À Rede Antena 7, Renata dos Santos disse que os repasses são feitos para as respectivas secretarias, apontando que o problema pode estar na gestão dos recursos por parte de cada secretário.