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IBGE: Taxa de Desocupação em Alagoas atinge menor nível da história em 2024

Estado apresentou 7,6% de desocupação anual; dados são da PNAD Contínua, que iniciou o levantamento em 2012

Por 7segundos com assessoria 14/02/2025 14h02
IBGE: Taxa de Desocupação em Alagoas atinge menor nível da história em 2024
IBGE: Taxa de Desocupação em Alagoas atinge menor nível da história em 2024 - Foto: Marco Antônio / Agência Alagoas

Em 2024, Alagoas atingiu uma taxa de desocupação anual de 7,6%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada nesta sexta (14), pelo IBGE. Com o resultado, Alagoas se juntou a outras treze unidades da federação que atingiram a menor taxa anual de desocupação em toda a série histórica da pesquisa, que teve início em 2012.

A média brasileira de desocupação foi de 6,6% em 2024. Mato Grosso foi o estado com menor taxa anual de desocupação (2,6%), enquanto a Bahia (10,8%) atingiu o maior percentual de pessoas sem ocupação.

No último trimestre de 2024, a população desocupada em Alagoas foi estimada em 115 mil pessoas.

O percentual de desalentados – ou seja, aqueles que sequer buscaram emprego por considerarem que não conseguiriam ou que não haviam oportunidades – se manteve estável e foi de 9,4% entre outubro e dezembro de 2024.

População ocupada

A população ocupada no trimestre de outubro a dezembro foi de cerca de 1,3 milhão de pessoas no estado, com aumento de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,2% em relação ao terceiro trimestre de 2024.
O nível da ocupação entre as pessoas em idade de trabalhar foi de 48,8% no último trimestre de 2024 e permaneceu estável frente aos trimestres anteriores, em Alagoas.

Rendimento e carteira assinada

No quarto trimestre de 2024, o rendimento médio real dos alagoanos foi estimado em R$2.352,00. Em relação ao mesmo período de 2023, a variação foi positiva e apresentou elevação de 14,2%.
Entre os empregados do setor privado, foi estimado que 372 mil trabalham com carteira assinada, com aumento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número de empregados sem carteira assinada foi de 237 mil pessoas na iniciativa privada e se manteve estável.