Sesau alerta sobre risco de uso de pomadas capilares não autorizadas pela Anvisa
Com a chegada do Carnaval, o consumo de produtos de beleza como pomadas capilares aumenta em Alagoas

Com a chegada do Carnaval, o consumo de produtos de beleza como pomadas capilares aumenta em todo o estado de Alagoas. E para alertar a população sobre os riscos do uso de produtos irregulares, a Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) reforça o cuidado ao utilizar esse tipo de produto.
As pomadas capilares são utilizadas para trançar e modelar os cabelos, segundo a assessora técnica da Sesau, Rebeca Tomé. Mas a primeira precaução que deve ser observada por quem usa este tipo de produto é se a marca escolhida está na lista de produtos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que pode ser conferida através deste link aqui.
“As marcas que estão na lista disponibilizada pela Anvisa passaram por avaliações técnicas e são consideradas seguras para a utilização da população. Para evitar acidentes e danos à saúde, é importante consultar a lista”, destacou Rebeca Tomé.
Problemas causados
No caso de produtos irregulares, os riscos para a saúde envolvem coceira nos olhos, vermelhidão, irritação, ardência e inchaço. Em casos graves, pode haver visão turva, principalmente após o contato com a água. “Nesses casos deve-se procurar assistência médica e notificar as autoridades sanitárias responsáveis”, reforçou a assessora técnica da Sesau.
Rebeca Tomé destacou, entretanto, que mesmo com pomadas autorizadas pela Anvisa, devem ser adotados alguns cuidados. “É sempre importante que o consumidor siga as instruções de uso contidas no rótulo, evitar o uso excessivo e não deixar o produto entrar em contato com os olhos ou outras partes de corpo com sintomas de irritação”, alertou.
O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, frisou que a segurança clínica da população deve sempre estar em primeiro plano durante as festas de Carnaval. “É uma época onde o povo extravasa a alegria, mas é necessário ter cuidado para utilizar produtos que coloquem em risco a saúde, buscando sempre aqueles que são autorizados pela Anvisa”, reforçou o gestor da saúde estadual.
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