Indústria alagoana apresenta ao Governo estudo inédito sobre reúso de efluentes
Evento celebra o compromisso entre Governo do Estado e setor industrial pelo desenvolvimento sustentável

O Governo de Alagoas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea) lançam, na próxima segunda-feira (17), o estudo "Reúso de Efluentes para Abastecimento Industrial: Avaliação da Oferta e Demanda no Estado de Alagoas". O evento será realizado às 9h, no Palácio República dos Palmares.
A pesquisa apresenta um diagnóstico detalhado sobre o potencial do reúso de efluentes tratados na indústria alagoana, destacando a redução da pressão sobre os recursos hídricos e a segurança hídrica no estado. O levantamento foi baseado em metodologias aplicadas em estados como São Paulo, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, adaptando-se à realidade local.
"O governador Paulo Dantas tem sido um grande incentivador de políticas ambientais modernas e eficazes. Esse estudo é um marco para a indústria alagoana, garantindo desenvolvimento econômico sem comprometer nossos recursos naturais", afirmou o secretário de Estado do Meio Ambiente, Gino César.
Além da apresentação dos dados, será assinado um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre a CNI, a Fiea e o Governo de Alagoas consolidando o compromisso das instituições com soluções inovadoras para o setor industrial.
O evento contará com a presença do governador Paulo Dantas, do presidente da CNI, Ricardo Alban, autoridades, representantes do setor industrial e especialistas para discutir os desafios e oportunidades do reúso de efluentes, fortalecendo a adaptação da indústria às mudanças climáticas e o uso responsável da água.
Para o presidente da Fiea, a presença do presidente da CNI reforça a relevância da iniciativa para o desenvolvimento sustentável do estado. “A parceria entre a indústria e o governo é fundamental para garantir um futuro mais sustentável para Alagoas. O reúso de efluentes representa uma solução inovadora e estratégica, assegurando a segurança hídrica e a competitividade do setor industrial sem comprometer nossos recursos naturais. Com este estudo, avançamos na construção de um modelo industrial mais eficiente e alinhado às boas práticas ambientais”, destacou José Carlos Lyra de Andrade.
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