UPA Santa Lúcia oferece inclusão e acessibilidade em exames de raio-X com RadInclui
Pioneiro no Brasil, o RadInclui é uma solução inovadora voltada para os pacientes com necessidades especiais que precisam realizar exames radiológicos

Com o intuito de proporcionar acessibilidade e adaptabilidade na realização de exames radiográficos, a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Santa Lúcia, em Maceió, criou o projeto RadInclui Radiologia Inclusiva. É o primeiro projeto do segmento no Brasil, visando a inclusão dos pacientes com necessidades especiais.
“Com esse projeto inovador e de baixo custo, conseguimos atender de forma humanizada e acolhedora os pacientes que precisam realizar exames radiológicos, mas que exigem atenção especial”, explica Walma Marinho, diretora-geral da UPA Santa Lúcia. “Isso porque, dependendo da condição do paciente, o diagnóstico pode ser comprometido durante a realização do exame”, acrescenta.
Ainda de acordo com a diretora, a iniciativa é essencial para acolher as crianças e jovens com Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas também abrange Pessoas com Deficiência (PcD), Pessoas com Mobilidade Reduzida (PMR) e pacientes com paralisia cerebral. É uma solução simples, mas inovadora e com potencial para mudar o contexto na área da saúde pública, principalmente no diagnóstico de exames de imagem.
“Desde sua implementação, em março deste ano, temos percebido uma mudança significativa, principalmente para as crianças”, destaca Monique Beltrão, supervisora de Radiologia da UPA Santa Lúcia. “O projeto tem o potencial de transformar a experiência de muitos pacientes e suas famílias, promovendo um modelo de cuidado mais inclusivo e humano”, ressalta.
Como funciona
O equipamento é envolto por globos giratórios, que projetam luzes e imagens coloridas, e um tapete musical, gerando relaxamento e direcionando o foco. Assim, os pacientes vivenciam uma experiência lúdica e realizam o procedimento imersos em um ambiente “mágico”.
Esses objetos funcionam a pilhas e baterias portáteis e todo o processo passou por avaliação de um físico médico, a fim de garantir a ausência de quaisquer interferências na qualidade dos exames.
No momento de captação da imagem, um LED é acionado por meio de um controle remoto, o que chama a atenção do paciente e evita movimentos involuntários. O efeito visual colabora para realizar os perfis de tórax em rotinas infantis.
O RadInclui também conta com suporte de contenção sustentável, desenvolvido pela equipe de Radiologia da unidade, gerida pelo Instituto Saúde e Cidadania (ISAC), para garantir a segurança do paciente, evitando que ele saia do espaço delimitado.
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