Procon Maceió divulga pesquisa de preços com itens juninos
Fiscais do órgão pesquisaram os preços de trajes juninos tradicionais, artigos de decoração, fogos de artifício e milho verde

Com o clima de São João já tomando conta da cidade, o Procon Maceió realizou uma pesquisa de preços no dia 11 de junho, com o objetivo de ajudar os consumidores a economizar nas compras típicas do período. O levantamento percorreu diversos estabelecimentos da capital analisando os valores de produtos tradicionais das festas juninas, como fogos de artifício, roupas, decoração e milho. Confira a pesquisa.
A pesquisa mostrou que itens como traque, muito procurado por crianças e famílias, pode ser encontrado por R$ 1,00 até R$8,00 a unidade. A variação também é significativa no preço da “Chuvinha”, que vai de R$ 3,00 a R$ 45,00, a depender do tamanho e quantidade e do “Vulcão”, que pode ser comprado por R$ 5,00 ou até R$ 60,00, dependendo do ponto de venda.
No setor de decoração, as fogueiras de papel e modelos 3D apresentam preços bastante distintos. Uma fogueira 3D, por exemplo, foi encontrada por R$ 4,09 em uma loja e por R$ 63,00 em outra. Já entre os itens de vestuário, um vestido junino infantil pode custar desde R$ 47,40 até R$ 297,00. Chapéus de palha, tiaras e gravatas também variam bastante de preço.
O preço da mão de milho, pesquisado nos pontos de venda da Praça da Faculdade, Mercado da Produção e Mercado do Jacintinho, apresentou uma variação de 60%, sendo o menor preço R$ 50,00 e o maior, R$ 80,00
A diretora executiva do Procon Maceió, Cecília Wanderley, reforça que o objetivo da pesquisa é garantir que o consumidor tenha condições de comparar e escolher onde comprar.
“Festas juninas fazem parte da nossa cultura, e queremos que as famílias aproveitem sem comprometer o orçamento. A pesquisa ajuda a mostrar que vale a pena procurar com calma, pois os preços variam bastante de um lugar para outro”, destacou Cecília.
O Procon Maceió orienta a população a pesquisar antes de comprar, solicitar nota fiscal e denunciar práticas abusivas pelos canais oficiais de atendimento do órgão.
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